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Emprego formal sobe em junho em RP

Ribeirão Preto registrou superávit de 532 carteiras assinadas a mais em julho e superávit 5.244 em sete meses  

Evento acontece no dia 15 de outubro, das 09h às 12h, em parceria com empresas e agências da região (Marcelo Camargo/Ag.Br. )

O Ministério do Trabalho e Emprego divulgou os números do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) de julho. A economia de Ribeirão Preto fechou o sétimo mês do ano com superávit de 532 empregos com carteira assinada, fruto de 12.931 admissões e 12.399 demissões, segundo resultado negativo seguido. 
 
Avançou 251,57% a na comparação com o saldo negativo de 351 vagas fechadas em junho resultado de 11.871 contratações e 12.222 rescisões. São 883 postos de trabalho a mais, segundo o Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregado do Ministério do Trabalho.  
 
Porém, em comparação com julho do ano passado, quando o superávit foi de 1.177 trabalhadores admitidos 11.453 admissões e 10.276 demissões , houve queda de 54,80%. São 645 vagas com carteira assinada a menos, indica o Ministério do Trabalho.  
 
Em sete meses de 2024 o saldo é de 5.244 novas carteiras de trabalho assinadas (90.519 contratações e 85.275 rescisões), 2,46% acima do superávit de 5.118 empregos formais do mesmo período do ano passado (80.192 admissões e 75.074 demissões), 126 a mais. A cidade ainda registrou superávit em janeiro (818 vagas), fevereiro (1.945, melhor resultado do ano), março (1.142), abril (1.412) e maio (-254).  
 
No ano Em doze meses, o superávit é de 6.173 novos postos de trabalho, fruto de 146.289 contratações e 140.116 rescisões. Nos doze meses anteriores, o saldo foi de 7.995 trabalhadores contratados, resultado de 134.275 admissões e 126.280 demissões. A queda chega a 22,79%. São 1.822 carteiras assinadas a menos.  
 
No ano passado o superávit foi de 6.047 novos postos (135.962 admissões e 129.915 demissões). Em 2022, o saldo foi de 11.761 trabalhadores contratados, resultado de 133.817 admissões e 122.056 demissões. O resultado de 2023 é 48,58% inferior. São 5.714 carteiras assinadas a menos.  
 
Ranking Ribeirão Preto encerrou o ano passado com o 35º melhor saldo de emprego formal em todo o país. Ficou em sexto lugar no Estado de São Paulo. Fechou 2022 em sexto lugar no ranking dos municípios que mais geraram emprego em São Paulo entre janeiro e dezembro. Era a 19ª do país. Porém, em dezembro do ano passado, ficou apenas na 5.553ª posição entre 5.570 municípios.  
 
O superávit de 11.761 novos empregos com carteira assinada registrado na economia de Ribeirão Preto em 2022 é 18,35% inferior na comparação com o saldo de 14.405 vagas abertas em 2021, resultado de 119.728 contratações e 105.323. São 2.644 postos de trabalho a menos.  
 
O déficit de 2.557 vagas de dezembro do ano passado foi o pior desde 2015, quando o rombo foi de 2.520 postos. O saldo de 14.405 empregos formais de 2021 é o melhor resultado anual desde 2010, quando foi de 14.352 novos postos de trabalho fruto de 109.136 contratações e 94.784 rescisões.  
 

Serviços de RP registram déficit
 
Segundo o Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego, em Ribeirão Preto, quatro das cinco principais atividades econômicas da cidade fecharam julho com superávit de vagas de emprego formal comércio, construção, indústria e agropecuária e uma demitiu mais, os serviços. Foi o segundo resultado negativo do setor. 
 
O comércio fechou julho com saldo positivo de 371 postos de trabalho, fruto de 3.684 admissões e 3.313 demissões. Nos primeiros sete meses, contratou 25.292 e dispensou 23.775, superávit de 1.517. No ano passado, contratou 36.577 e dispensou 35.495, superávit de 1.082.  
 
O setor de serviços registrou 6.936 contratações e 7.053 rescisões em julho, déficit de 117 empregos formais. Nos sete primeiros meses, contratou 50.485 e dispensou 48.050, superávit de 2.435. Em 2023, admitiu 77.561 e demitiu 73.424, superávit de 4.137.  
 
A construção civil fechou julho com déficit de 94 carteiras assinadas, fruto de 931 admissões e 837 demissões. De janeiro a julho, contratou 6.874 e dispensou 6.358, superávit de 516. No ano passado, contratou 10.494 e dispensou 10.439, superávit de 55.  
 
A indústria admitiu 1.328 trabalhadores e demitiu 1.152 em julho, com saldo negativo de 176 empregos formais fechados. Em sete meses, contratou 7.311 e dispensou 6.639, superávit de 672. De janeiro a dezembro do ano passado, admitiu 10.726 e demitiu 9.980, superávit de 746.  
 
A agropecuária admitiu 52 funcionários e dispensou 44, saldo negativo de oito vagas a menos em junho. Nos sete primeiros meses, contratou 557 e dispensou 453, superávit de 104. De janeiro a dezembro do ano passado, contratou 604 e dispensou 577, superávit de 27.  
 
 

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