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Emprego formal cresce em abril  em RP

Ribeirão Preto registrou superávit de 1.301 carteiras assinadas em abril e de 5.237 no quadrimestre: avança nas comparações mensal e quadrimestral, mas cai em doze meses 

No primeiro quadrimestre de 2024 o saldo é de 5.237 novas carteiras de trabalho assinadas, 45,63% acima do superávit de 3.596 empregos de 2023 (Marcelo Camargo/Ag.Br. )

O Ministério do Trabalho e Emprego divulgou nesta quarta-feira, 29 de maio, os números do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) de abril. A economia de Ribeirão Preto fechou o quarto mês do ano com superávit de 1.301 empregos com carteira assinada, fruto de 13.630 admissões e 12.329 demissões. 
 
Acelerou 12,16% na comparação com o saldo de 1.160 vagas abertas em março resultado de 13.282 contratações e 12.122 rescisões. São 141 postos de trabalho a mais, segundo o Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregado do Ministério do Trabalho.  
 
Em comparação com abril do ano passado, quando o superávit foi de 1.255 trabalhadores admitidos 11.545 admissões e 10.290 demissões , houve certa estabilidade, com leve alta de 3,67%. São 46 vagas com carteira assinada a mais, indica o Ministério do Trabalho.  
 
No primeiro quadrimestre de 2024 o saldo é de 5.237 novas carteiras de trabalho assinadas (52.960 contratações e 47.723 rescisões), 45,63% acima do superávit de 3.596 empregos formais do mesmo período do ano passado (46.732 admissões e 43.136 demissões), 1.641 a mais. A cidade ainda registrou superávit em janeiro (820 vagas) e fevereiro (1.956, melhor resultado do ano).  
 
No ano Em doze meses, o superávit é de 7.668 novos postos de trabalho, fruto de 142.163 contratações e 134.495 rescisões. Nos doze meses anteriores, o saldo foi de 10.397 trabalhadores contratados, resultado de 134.657 admissões e 124.260 demissões. A queda chega a 26,25%. São 2.729  carteiras assinadas a menos.  
 
No ano passado o superávit foi de 6.027 novos postos (135.935 admissões e 129.908 demissões). Em 2022, o saldo foi de 11.765 trabalhadores contratados, resultado de 133.822 admissões e 122.057 demissões. O resultado de 2023 é 48,77% inferior. São 5.738 carteiras assinadas a menos.  
 
Ranking Ribeirão Preto encerrou o ano passado com o 35º melhor saldo de emprego formal em todo o país. Ficou em sexto lugar no Estado de São Paulo, atrás da capital (129.072, melhor resultado do Brasil), Campinas (13.145), Guarulhos (12.450), São José dos Campos (6.990) e Sorocaba (6.139).  
 
Ribeirão Preto fechou 2022 em sexto lugar no ranking dos municípios que mais geraram emprego em São Paulo entre janeiro e dezembro. Era a 19ª do país. Porém, em dezembro do ano passado, ficou apenas na 5.553ª posição entre 5.570 municípios.  
 
O superávit de 11.765 novos empregos com carteira assinada registrado na economia de Ribeirão Preto em 2022 é 18,23% inferior na comparação com o saldo de 14.388 vagas abertas em 2021, resultado de 112.561 contratações e 98.173 rescisões. São 2.623 postos de trabalho a menos.  
 
O déficit de 2.561 vagas de dezembro do ano passado foi o pior desde 2015, quando o rombo foi de 2.520 postos. O saldo de 14.388 empregos formais de 2021é o melhor resultado anual desde 2010, quando foi de 14.352 novos postos de trabalho fruto de 109.136 contratações e 94.784 rescisões.  

Construção fecha postos de trabalho
 
Segundo o Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego, em Ribeirão Preto, quatro das cinco principais atividades econômicas da cidade fecharam abril com superávit de vagas de emprego formal: comércio, serviços, indústria e agropecuária A construção civil registrou déficit pelo segundo mês seguido. 
 
O comércio fechou abril com saldo positivo de 349 postos de trabalho, fruto de 3.885 admissões e 3.536 demissões. No primeiro quadrimestre, contratou 14.609 e dispensou 13.663, superávit de 946. No ano passado, contratou 36.568 e dispensou 35.488, superávit de 1.080.  
 
O setor de serviços registrou 7.723 contratações e 6.788 rescisões em abril, superávit de 935 empregos formais. Nos quatro primeiros meses, contratou 29.622 e dispensou 26.637, superávit de 2.985. Em 2023, admitiu 77.551 e demitiu 73.429, superávit de 4.122.  
 
A construção civil fechou abril com déficit de 144 carteiras assinadas, fruto de 869 admissões e 1.013 demissões. No primeiro quadrimestre, contratou 4.164 e dispensou 3.690, superávit de 474. No ano passado, contratou 10.489 e dispensou 10.434, superávit de 55.  
 
A indústria admitiu 1.011 trabalhadores e demitiu 938 em abril, com saldo positivo de 73 empregos formais criados. Nos quatro primeiros meses, contratou 4.182 e dispensou 3.572, superávit de 610. De janeiro a dezembro do ano passado, admitiu 10.723 e demitiu 9.980, superávit de 743.  
 
A agropecuária admitiu 142 funcionários e dispensou 54, saldo positivo de 88 vagas a mais em abril. No primeiro quadrimestre, contratou 383 e dispensou 161, superávit de 222. De janeiro a dezembro do ano passado, contratou 604 e dispensou 577, superávit de 27.  
 

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