Se existe alguém que foge dos padrões ideais, aquele que toda TV tem como estereótipo, modelo desenhado para atuar no jornalismo e até na dramaturgia ou entretenimento, esse alguém é o Márcio Canuto.
Nunca houve e, com certeza, nunca haverá alguém parecido ou próximo a ele, nem na sua Maceió e nem em nenhum outro qualquer lugar do mundo. Tem “RG” e “CPF” próprios. Deus fez e rasgou a receita.
Encarou uma Globo, com os seus padrões de qualidade e colocou todos no bolso. Tornou-se, mas isso desde o seu comecinho no rádio, a personalidade mais amiga e ruidosa, claro, de qualquer externa.
Um estilo único, que fora do ar também é assim, basta encontrá-lo, como assíduo frequentador que é, em um shopping, na espera de um cinema ou antessalas de teatro. Só precisa estar bem preparado fisicamente para os seus abraços.
Quem não é amigo ou não gosta do Canuto, levanta a mão? Pergunta difícil.
E é assim, desta maneira, porque também não seria de outro jeito, que ele tem participado das transmissões esportivas da Record. Que bela contratação.
Um querido pelas torcidas, que atende e conversa com todo mundo. E que consegue, o tempo inteiro, ser sempre o mesmo Márcio Canuto das Alagoas. Que bom ser seu amigo.