Tribuna Ribeirão
Polícia

Duas mortes no fim de semana

A Polícia Civil investiga dois casos de assassinato em Ribeirão Preto. Sidiney Aquino Nunes, de 41 anos, motorista do transporte coleti­vo urbano, foi morto com um tiro na cabeça na madrugada de domingo (17) na avenida Monteiro Lobato, no Parque Ribeirão Preto. Segundo o boletim de ocorrência registrado por policiais militares na Central de Fla­grantes, a vítima pediu para usar o banheiro de uma lanchonete que estava fechando e foi atendido.

Em seguida, ao deixar o sanitá­rio, pediu ainda para se sentar em uma cadeira dentro do estabele­cimento e obteve uma resposta afirmativa. Em poucos minutos adormeceu. Testemunhas relata­ram que em determinado momen­to, um homem entrou armado com um revólver de cano médio e, sem dizer uma palavra, foi até o moto­rista e disparou um único tiro em sua cabeça. Depois deixou o local em direção à avenida Luzitânia, no mesmo bairro.

O Serviço de Atendimento Mé­dico de Urgência (Samu) foi aciona­do, mas contatou-se de imediato que a vítima já estava morta. A Polícia Civil, através da perícia, inves­tigou a cena do crime. No BO não foi apresentado o que teria motivado o crime, mas pessoas presentes no local teriam relatado que uma desa­vença em uma festa pode ter sido a ”razão” do assassinato. O autor do homicídio não foi identificado.

Sidiney Aquino Nunes traba­lhava como motorista no trans­porte coletivo urbano de Ribeirão Preto havia 22 anos e foi sepulta­do na manhã desta segunda-feira (18), no Cemitério Novo Mundo de Ribeirão Preto. Ele deixa esposa e filho. Os colegas fizeram um buzi­naço às dez horas da manhã como forma de homenageá-lo.

Corpo carbonizado – A Polícia Civil de Ribeirão Preto investiga ou­tro assassinato na cidade. Um cor­po carbonizado foi encontrado pela Polícia Militar na manhã de domin­go (17), em uma casa na avenida Rio Pardo, no Ipiranga, Zona Norte. O BO registra que a vítima estava na sala, onde havia evidências de briga, além de uma cédula de iden­tidade (RG) parcialmente destruída e uma calcinha – os objetos foram recolhidos pela Polícia Técnica.

Na edícula construída ao lado da casa foram apreendidos um relógio de pulso, uma camisa e uma corrente metalizada. O celular da suposta vítima desapareceu. Fami­liares foram ao serviço funerário e não constou no BO a identificação do corpo.Vizinhos comentaram que a provável vítima morava no imóvel e trabalhava na construção da edícula, já que seria um servente de pedreiro. A autoria do crime é desconhecida.

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