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Domingos Angerami – Alunos vão estudar nos Campos Elíseos

A partir da próxima segun­da-feira, 17 de setembro, os 398 alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental Domingos Angerami, localizada no bairro Ribeirão Verde, na Zona Leste de Ribeirão Preto, voltarão as aulas em novo endereço, na Vila Tamandaré, região do bairro Campos Eliseos, na Zona Norte, distante cerca de dez quilôme­tros do local onde estudavam.

A transferência para uma unidade escolar desativada do Sesi na rua João Clapp nº 1.501 foi necessária por causa da in­terdição, na quinta-feira, 5 se­tembro, por decisão judicial, da escola Domingos Angera­mi devido à precariedade das instalações elétricas do prédio onde funcionava a instituição de ensino.

Em sua decisão, o juiz Paulo Cesar Gentile, da Vara da Infân­cia e Juventude, apontou a exis­tência de gravíssima situação de risco de incêndio no local. A utilização do Sesi foi viabili­zada através de uma parceria entre a entidade e a prefeitura. Segundo a secretária municipal da Educação, Luciana Andrade Rodrigues, a equipe da pasta já está preparando a nova unidade para receber os alunos.

“A reposição das aulas ocor­rerá posteriormente, para que os estudantes não sejam prejudi­cados”, disse a secretária em en­trevista coletiva nesta terça-feira (11). De acordo com ela, serão mantidos os dois turnos de fun­cionamento (manhã e tarde), com atendimento dos estudan­tes do Ensino Fundamental I e II, de 1º ao 9º ano. A secretária também informou que todos os alunos que necessitarem de transporte escolar para deslo­camento até a nova unidade de ensino serão atendidos.

Atual prédio vai ser desativado
O atual prédio da Emef Domingos Angerami será desativado e uma nova unidade escolar será construída no complexo Ribeirão Verde. A informação é da prefeitura de Ribeirão Preto, que já está analisan­do áreas disponíveis naquela região. Parte do recurso, segundo a Secretaria Municipal da Educação, já está disponibilizado. Por causa dos trâmites administrativos e técnicos, como a definição do local, realização do processo licitatório, construção da nova unidade e a instalação de equipamentos escolares, o retorno dos estudantes para o bairro deve demorar pelo menos um ano.

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