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DIG esclarece execução de jogador de futebol

A vítima e os presos

 

A susposta mandante e o “juiz” do tribunal do crime foram presos, prestaram depoimentos e levados para unidades prisionais

 

O setor de homicídios da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Ribeirão Preto, prendeu, nesta quinta-feira (5),  Daiane Mara de Oliveira, 35, a investigada como mandante do  assassinato e X do cadáver de Wellington Willian da Silva, morto em dezembro de 2018, e Márcio Cristiano dos Santos, 24,  suspeito de chefiar organização criminosa e teria julgado” a vítima em um tribunal do crime.

A suspeita dos policiais é que o homicídio teria sido praticado em decorrência de um abuso sexual praticado por Wellington contra a filha de Daiane, na ocasião, com 12 anos de idade.

Após demorada e minuciosa investigação, a menor assediada foi identificada e foram produzidas provas concretas contra a genitora dessa menina.

No inquérito policial foi comprovado que a indiciada procurou por um chefe da facção criminosa PCC, intimando vingança pelo abuso contra a filha.

Wellington foi arrebatado na cidade de Araraquara e trazido para Ribeirão Preto, onde foi julgado e condenado num “tribunal do crime”.

O trabalho coordenado da Polícia Especializada resultou na prisão da mãe da menor e também do “disciplina” do PCC de Araraquara, ressaltando uma resposta à sociedade e aos familiares da vítima.

As investigações prosseguirão visando a identificação de outros envolvidos na ação criminosa.

O caso

No dia 12 de dezembro de 2018, o corpo de Wellington Willian da Silva foi encontrado por trabalhadores rurais em uma estrada perto da rodovia Anhanguera, entre Ribeirão Preto e Jardinópolis.

Os trabalhadores passavam no local quando viram duas mãos amarradas sobre o solo e acionaram a Polícia Militar.

O Corpo de Bombeiros escavou a cova e resgatou o corpo.

Silva tinha 27 anos e era jogador de futebol amador. Ele morava em Araraquara.

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