Tribuna Ribeirão
Geral

Dia Internacional da Mulher – Há 32 anos na missão de curar

FOTO: ALFREDO RISK

Adriana Dorazi
Especial para o Tribuna

Neste Dia Internacional das Mulheres, celebrado nesta terça-feira, 8 de março, data que marca a importância da representatividade feminina nos mais diferentes segmentos da sociedade, o Tribuna Ribei­rão quer homenagear aquelas que fazem a diferença na vida de outras pessoas contando a história da fisioterapeuta Ro­sane Rossi Sabioni.

Ela está literalmente mer­gulhada há mais de 30 anos na missão de curar dentro da água, todos os dias. Rô, como é chamada pelos pa­cientes, é especializada em fisioterapia aquática, traba­lho diferenciado que beneficia principalmente crianças com deficiência, adultos com doen­ças agudas ou crônicas, físicas ou mentais e idosos.

Nos últimos 20 desses anos ela comanda uma clínica na qual atende pacientes junto com mais quatro fisios, todas mulhe­res poderosas. “Construímos esse espaço pensando em ofere­cer um ambiente de reabilitação unicamente focado em fisiotera­pia aquática, tanto que cada de­talhe é pensado e planejado para dar mais conforto, privacidade e total estrutura ao nosso pacien­te. Um ambiente acolhedor e es­pecialista que reflete exatamente o que sentimos ao atender: o bem-estar deles que é o mais im­portante”, explica Rosane.

Por que fazer fisio na água? – A fisioterapeuta conta que desde o início da carreira se especiali­zou na hidroterapia, ou Fisiote­rapia Aquática, que é diferente da hidroginástica. A profissional define um protocolo de atendi­mento para cada caso e atende o paciente dentro da piscina.

“Fiz especializações sobre a fisio no meio aquático e vi que os resultados, em muitos tra­tamentos, são melhores, mais rápidos, em razão das proprie­dades físicas do meio aquático. A temperatura da água e a le­veza que proporciona ao corpo facilita os movimentos, evita impactos, ajuda no relaxamento e em várias outras questões que contribuem com a saúde física e psicológica”, detalha.

As redes sociais da clínica estão cheias de vídeos e fotos de adultos e pequenos “pei­xinhos”, como são carinhosa­mente chamados os pacientes infantis. Os relatos de supera­ção, melhora e agradecimento para as fisios, em especial à Rosane, que é quem mais aten­de – inclusive bebês a partir de seis meses – é emocionante.

As fisios também dão su­porte a pacientes que já tiveram alta fazendo trabalho de manu­tenção para evitar novas lesões e recidiva das dores. O público do serviço é quase 75% feminino e Rosane atribui essa estatística a uma mudança de atitude das mulheres que estão cada vez mais buscando autocuidado.

“Nas nossas turmas de fisio aquática em grupo recebemos muitas mulheres acima dos 50 anos com vitalidade de jovem! Cada vez mais buscando por uma melhor qualidade de vida. Para nós da Acquaclínica é uma satisfação contribuir com a saú­de das pessoas”, conclui.

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