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Dia de São Cristovão – Padre abençoa veículos em RP

JF PIMENTA/ ESPECIAL PARA O TRIBUNA

Nesta quinta-feira, 25 de julho, data de comemoração ao Dia de São Cristovão, padroeiro dos motoristas, em frente à Igreja Santo Antoninho – Pão dos Pobres, na avenida da Saudade, no bairro Campos Elíseos, na Zona Norte de Ribeirão Preto, ocorreu a tradicional benção dos veículos. A Empresa de Trânsito e Transporte Urbano (Transerp) reservou uma faixa para o evento, que terminou por volta das 14 horas. A abordagem, além de um ato de fé, é também educativa para conscien­tizar os motoristas sobre o respeito às leis de trânsito. O padre Gilberto Kasper abençoou os veículos que passaram pela via com água benta – cerca de cinco mil – e os fiéis distribuíram folhetos com orações. Teve gente que parou a moto para tirar uma selfie com o pároco e articulista deste Tribuna, que promove a benção dos veículos há dez anos e defende um trânsito mais humanizado. “Dizem que a educação de um povo é reflexo do trânsito do país. Será que somos um povo educado?”, questiona. A Transerp também promoveu ações educativas e de orientação no Dia de São Cristovão por meio do Programa Siga Consciente. A benção aos motoristas, promovida pela igreja Santo Antoninho – Pão dos Pobres já se tornou uma tradição em Ribeirão Preto. A Igreja Católica aprova a devoção a São Cristóvão, santo considerado protetor dos motoristas, dos viajantes e dos taxistas. Contudo, Cristovão é considerado somente mártir romano. A data que comemorava o seu dia festivo, 25 de julho, foi retirada do calendário católico na década de 1960. Segundo o Movimento Paulista de Segurança no Trânsito (Infosiga-SP), o número de vítimas fatais em decorrência de acidentes de trânsito recuou 8,16% em Ribeirão Preto no primeiro semestre deste ano, na comparação com o mesmo período de 2018. Foram 45 óbitos no perímetro urbano da cidade em – a malha viária é composta por 1,5 mil quilômetros de vias municipais e também de rodovias concedidas pelo Estado – em 2019, com média de uma morte a cada 108 horas(cerca de quatro dias e meio). Nos seis meses iniciais de 2018, foram registradas 49 mortes, quatro a menos nos primeiros 181 dias do ano passado, com média de uma vítima fatal a cada 84 horas (três dias e meio). Em junho de 2019, doze pessoas morreram na malha viária de Ribeirão Preto, média de um óbito a cada 60 horas (dois dias e meio), mas 25% inferior ao mesmo período do exercício anterior, quando 16 cidadãos morreram, quatro a mais e média de um falecimento em um espaço de tempo inferior a 48 horas (abaixo de dois dias). A maioria das vítimas é de motociclistas.

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