A intenção de voto em Jair Bolsonaro (PSL) cresceu de 28% para 32%, de acordo com pesquisa Datafolha divulgada nesta terça-feira, 2. Ele abriu onze pontos de vantagem em relação ao segundo colocado, Fernando Haddad (PT).
O candidato do PT oscilou de 22% para 21%. Ciro Gomes (PDT) permaneceu com 11% e Geraldo Alckmin (PSDB) variou de 10% para 9%.
A candidata da Rede, Marina Silva, foi de 5% para 4%. João Amoêdo (Novo) permaneceu com 3%. Henrique Meirelles (MDB) e Alvaro Dias (Podemos) têm 2% cada, mesmo índice da pesquisa divulgada na sexta-feira, 28. Cabo Daciolo (Patriota) passou de 1% para 2%.
Vera Lúcia (PSTU) e Guilherme Boulos (PSOL), que tinham 1% cada na semana anterior, não pontuaram nesta pesquisa. João Goulart Filho (PPL) e José Maria Eymael (DC) não pontuaram.
O contingente de votos em branco e nulos saiu de 10% para 8%, enquanto os que não souberam ou não responderam são 5%.
A pesquisa tem margem de erro de dois pontos porcentuais e nível de confiança de 95%. Foram entrevistados 3.240 eleitores em 225 municípios nesta terça-feira, 2. O registro no TSE é o BR- 03147/2018. O levantamento foi contratado pela Folha de S Paulo.
2º turno
A intenção de voto no candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, cresceu em todos os cenários de segundo turno testados pelo Datafolha em pesquisa realizada nesta terça-feira, 2. Com isso, ele passou a empatar, considerando-se a margem de erro de dois pontos porcentuais, com Ciro Gomes (PDT), Geraldo Alckmin (PSDB) e Fernando Haddad (PT).
Contra o candidato petista, Bolsonaro tem vantagem numérica, ainda em situação de empate técnico. Na comparação com pesquisa divulgada na sexta-feira, 28, o deputado federal cresceu de 39% para 44%, enquanto o ex-prefeito paulistano caiu de 45% para 42% Votos brancos e nulos são 12% e indecisos, 2%.
Contra Ciro Gomes, Bolsonaro cresceu quatro pontos, passando para 42%. Com esse índice, ele aparece tecnicamente empatado no limite da margem de erro com o pedetista, que passou de 48% para 46%. Brancos e nulos são 10% e indecisos, 2%.
Geraldo Alckmin também viu a vantagem diminuir contra Bolsonaro e chegar a uma situação de empate técnico. O tucano oscilou de 45% para 43%, enquanto o deputado federal subiu de 38% para 41%. Brancos e nulos são 14% e indecisos, 2%.
Contra Haddad, o ex-governador paulista cresceu de 39% para 43%, enquanto Haddad caiu de 39% para 36%. Brancos e nulos são 19% e indecisos, 2%.
Alckmin, porém, perderia para Ciro por 42% a 37%. De sexta-feira até hoje, o pedetista permaneceu com o mesmo índice e o tucano oscilou um ponto porcentual para baixo. Brancos e nulos são 19% e indecisos, 2%.
Ciro também superaria Haddad, por 46% a 32%. Na semana passada, era 41% a 35%. Brancos e nulos são 20% e não souberam ou não opinaram, 2%.
A pesquisa tem margem de erro de dois pontos porcentuais e nível de confiança de 95%. Foram entrevistados 3.240 eleitores em 225 municípios nesta terça-feira, 2. O registro no TSE é o BR- 03147/2018. O levantamento foi contratado pela Folha de S Paulo.
Rejeição
O candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, viu a rejeição ao nome dele crescer nove pontos porcentuais, de 32% para 41%, na comparação entre as pesquisas Datafolha divulgadas na sexta-feira, 28, e hoje.
Já o contingente de eleitores que não votariam de jeito nenhum em Jair Bolsonaro (PSL) oscilou de 46% para 45%.
A rejeição ao nome de Marina Silva (Rede) passou de 28% para 30%, a de Geraldo Alckmin permaneceu em 24% e a de Ciro Gomes (PDT) oscilou de 21% para 22%.
Henrique Meirelles (MDB) tem rejeição de 15%, mesmo índice de Guilherme Boulos (15%).
Cabo Daciolo tem 14% de rejeição; Alvaro Dias (Podemos), 13%; Vera Lúcia (PSTU), também 13%; José Maria Eymael (DC), 12%; João Amoêdo (Novo), também 12%; e João Goulart Filho (PPL), 11%.
O total de eleitores que rejeitam todos os candidatos é de 3%, enquanto os que votariam em qualquer um são 1%. Os que não souberam ou não opinaram são 4%.
Neste levantamento, os entrevistados podem citar mais de um candidato. Por isso, os resultados somam mais de 100%.