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Covid provoca mais 24 mortes

ALFREDO RISK/ARQUIVO

Ribeirão Preto anunciou mais 24 mortes por covid-19, segundo o boletim epidemio­lógico da Secretaria Munici­pal da Saúde, divulgado nesta quarta-feira, 2 de fevereiro. As vítimas são doze homens e doze mulheres com idades en­tre 23 e 101 anos – uma senho­ra que sofria de doença cardio­vascular crônica e faleceu na última sexta-feira, 28 de janei­ro. A pasta voltou a disponibi­lizar os dados da pandemia as segundas e quartas-feiras.

Mais de 3.070 mortes
A cidade já está perto de ul­trapassar a barreira de 3.100 ví­timas fatais da covid-19 e agora soma 3.095 mortes. Apesar do avanço da vacinação, a propaga­ção da doença voltou a preocu­par por causa da variante Ômi­cron. Dez óbitos ocorreram em dezembro do ano passado.

É o menor volume do ano e o mais baixo desde abril de 2020. Na época, onze pessoas morreram de covid-19, se­gundo os dados oficiais, mas a pandemia estava no come­ço. Janeiro de 2022 já tem 72 vítimas fatais, mas 62 foram contabilizadas – um caso foi atribuído a dezembro, mês do início dos sintomas.

A média em janeiro, por enquanto, é de um óbito a cada dez horas e 20 minutos. Mar­ço do ano passado é o mês com mais mortes na pandemia. São 402, média de 13 por dia. O recorde de 2020 pertence a julho (244). O recorde de fale­cimentos anunciados em um único boletim pertence a 14 de junho do ano passado, de 36. O recorde em 24 horas é de 3 de junho, de 26 casos fatais.

Óbitos ano a ano
O total de mortes por co­vid-19 no ano passado, de 1.988, já é 90,2% superior ao registrado em 2020 (de mar­ço a dezembro), de 1.045. São 943 a mais. Há 62 oficiais em 2022. De 26 de março de 2020, data do primeiro caso fatal, a 15 de janeiro do ano passado, data da milésima morte, foram 297 dias. Para chegar a dois mil foram 122 dias. Atingiu essa marca em 17 de maio de 2021.

Para chegar a três mil foram 193 dias, em, 26 de novembro do ano passado. Os meses com menos falecimentos são março de 2020 (dois, a pandemia co­meçou em meados do mês em Ribeirão Preto) e abril do ano passado (onze). A taxa de leta­lidade da pandemia é de 2,3% e em 2021 ficou em 2,7%. Por sexo, as vítimas da covid-19 são 1.722 homens (55,6%) e 1.373 mulheres (44,4%).

A vítima mais idosa da pandemia em Ribeirão Pre­to é um senhor de 104 anos. Ele morreu em 18 de janeiro deste ano. Era portador de doenças cardiovascular, renal e neurológica crônicas. Antes, era uma senhora 102 anos que faleceu no dia 2 de fevereiro de 2021. A mais jovem em toda a pandemia é o bebê de um mês que morreu em 22 de junho do ano passado.

Mais de 628 mil mortes no Brasil
O Brasil somava 628.960 mortes por covid-19 nesta quarta-feira, 893 a mais que as 628.067 de terça-feira, alta de 0,1%. Tem 25.793.112 casos de coronavírus des­de o início da pandemia, 172.903 confirmados nas úl­timas 24 horas, aumento de 0,7% na comparação com os 25.620.209 de anteontem.

Já o Estado de São Paulo contabilizava 158.523 óbitos, 363 a mais que os 158.160 de terça-feira, aumento de 0,2%. São 4.666.941 contágios pelo Sars-CoV-2, ou 1.096 a mais que os 4.665.845 de anteon­tem, elevação de 0,02% na comparação diária.

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