O Brasil superou 662 mil mortes por covid-19. Atingiu 662.026 nesta segunda-feira, 18 de abril, 66 a mais que as 661.960 de domingo (17). Também tem mais de 30,2 milhões de casos de coronavírus desde o início da pandemia. São 30.261.088, sendo que 8.470 foram confirmados nas últimas 24 horas.
Eram 30.252.618 anteontem. Já o Estado de São Paulo ultrapassou 167,8 mil mortes. Contabilizava 167.854 óbitos nesta segunda-feira, sete a mais que os 167.847 de domingo. Os contágios pelo Sars-CoV-2 passaram de 5,3 milhões e somam 5.340.147, ou 2.688 a mais que os 5.337.459 de anteontem.
Taxa de transmissão
A taxa de transmissão (Rt) do coronavírus na região de Ribeirão Preto era de 0,52 na sexta-feira (8), na quarta (13) estava em 0,74, no domingo foi a 0,79 e nesta segunda-feira já era de 0,82. Significa que, nas 26 cidades do 13º Departamento Regional de Saúde (DRS-XIII), 100 pessoas podem transmitir a doença para outras 82. No final de março e começo de abril estava em 0,48.
No dia 23 de janeiro chegou a 1,92, a maior de toda da pandemia. Agora ocupa o 11º lugar no ranking paulista entre as regiões com taxas mais elevadas. A liderança agora é da Baixada Santista (1,12). O DRS-VIII, de Franca, é o 20º (0,56), e o DRS-V, de Barretos, é o 21º (0,50). O limite considerado aceitável pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é de 1,00.
Ribeirão Preto soma 3.287 vítimas fatais da covid-19 desde o início da pandemia. São 1.045 de 2020, mais 1.992 de 2021 e 251 deste ano – números oficiais da Secretaria Municipal da Saúde, que considera a data do início dos sintomas, e não do óbito.
Uma morte foi descartada, mas continua a ser contabilizada, somando 3.288. Na verdade, 263 moradores morreram em decorrência da doença em 2022. Em relação aos contágios, são 41.977 de 2020, outros 73.240 de 2021 e 34.317 deste ano, totalizando 149.534.
Síndrome gripal
Segundo o boletim epidemiológico da Secretaria Municipal da Saúde, divulgado na quarta-feira (13), em janeiro foram confirmados 23.481 casos de síndrome gripal em Ribeirão Preto. Ainda tem 8.674 de fevereiro, 1.292 de março e 163 de abril, chegando a 33.610 em quase quatro meses deste ano. No ano passado inteiro foram registrados 67.225 casos de síndrome gripal em Ribeirão Preto.
Ainda segundo o boletim, no primeiro mês de 2022 foram confirmadas 342 ocorrências de síndrome respiratória aguda grave (Srag) na cidade, além de 290 em fevereiro, 65 em março e dez em abril, totalizando 707. No ano passado todo, 6.015 pacientes foram diagnosticados com Srag, com quatro mortes. Desde 2015, a influenza já causou 76 óbitos em Ribeirão Preto – dois casos fatais de 2021 foram excluídos no último boletim geral, com dados de março e divulgado no dia 6.
O pico ocorreu em 2018, quando 23 pessoas morreram em decorrência da Srag. O boletim geral da pasta indica 410 casos de H1N1, H3N2, influenza A e B confirmados em menos de oito anos. São 13 óbitos em 2022, nove a mais que os quatro de 2021, alta de 225%, além de 61 casos, 24 a mais que os 37 do período anterior, aumento de 64,9%.