Em reunião na tarde desta quinta-feira, 17 de maio, os vereadores que integram o Conselho de Ética da Câmara de Ribeirão Preto decidiram devolver à Mesa Diretora a representação protocolada contra Renato Zucoloto (PP), acusado de manter em seu gabinete um “funcionário-fantasma”, porque estariam faltando documentos. O relator do processo é Maurício Vila Abranches (PTB). O suposto funcionário-fantasma é o advogado José Aparecido Nunes Queiroz, assessor direto do vereador, que recebe salário mensal de R$ 8.609,97. Ex- procurador-geral do município de Sertãozinho, ele é professor universitário e membro da Comissão de Administração Pública e Licitações da 12ª Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB- Ribeirão Preto). Ele participa de todas as sessões. O parlamentar garante que não tem “fantasma” em seu gabinete.