“Big Brother”, no lugar de campanha política!
Distribuída por Whatsapp, a ideia está sendo atribuída à cantora Rita Lee (embora o Tribuna não tenha conseguido encontrar nada referente a isso, nas redes sociais da cantora). Mas a ideia é realmente simples e encantadora, brilhante, digna de um gênio criativo (como o de Rita Lee, claro).
Reclamando da inutilidade de programas como o Big Brother, proclama-se uma sugestão para a corrida eleitoral de 2018: – Colocar todos os pré-candidatos à presidência da República trancados em uma casa, debatendo e discutindo seus respectivos programas de governo. Sem marqueteiros, sem assessores, sem máscaras e sem discursos ensaiados. Toda semana o público votaria e eliminaria um. No final do programa, o vencedor ganharia o cargo público máximo do país. Além de acabar com o enfadonho e repetitivo horário político, a população conheceria o verdadeiro caráter dos candidatos. Assim, quem financiaria essa casa seria o repasse de parte do valor dos telefonemas que a casa receberia e ninguém mais precisaria corromper empresas, sob a alegação de cobrir o ‘fundo de campanha’. Casa dos Políticos, já! E isso, em cadeia (op´s) nacional!
Os Correios e o padrão dos bichos…
Uma leitora reclama: um cartão de Natal enviado por uma parente no dia 20 de dezembro de uma cidade a cerca de 100km de Ribeirão chegou – incrivelmente – no último sábado,13. Vinte e três dias corridos ou 15 dias úteis, sem contar os sábados. Assim, os Correios mostram claramente que pagando bem (Sedex, por exemplo), a correspondência é transportada pelo esquema lépido, do “Papa Léguas” mas, caso contrário, o serviço tem o padrão da pacata Tartaruga…