Comunicação em tempo real, utilizando computadores ligados à internet, já está disponível na central do Disque Saúde 136. Chat, a nova ferramenta para este serviço, visa ampliar o acesso a mais um canal de comunicação para que usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), trabalhadores e profissionais de saúde possam entrar em contato com a Ouvidoria do SUS e solicitar, reclamar, denunciar, pedir alguma informação, caso não tenha se sentido contemplado com a resposta fornecida pelo atendente (no momento do atendimento presencial) e, ainda, registrar elogios e/ou sugestões relacionados à saúde.
O chat encontra-se disponível no portal do Ministério da Saúde, na aba “Contatos”, em “Atendimento via chat Disque Saúde 136”, por meio do link http://ms136.vectorservicos.com:8085/webchat/default.aspx e acessível de segunda-feira a sexta-feira, das 8h às 20h, e aos sábados, das 8h às 18h.
Para Leonardo Dias, diretor do Departamento de Ouvidoria-Geral do Sistema Único de Saúde da Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa do Ministério da Saúde (DOGES/SGEP/MS), unidade que disponibiliza o Disque Saúde 136, esse é um avanço para a Ouvidoria do SUS. “Demos um passo à frente com o chat. É de suma importância que a população tenha o acesso ampliado a mais um meio de comunicação, ou seja, os serviços de saúde melhorados por meio da participação social”, destaca.
DISQUE SAÚDE 136
Criado desde 2011 para substituir um antigo 0800, o telefone de contato 136 é gratuito de qualquer lugar do Brasil, independente de ser chamada de telefone fixo ou celular. De fácil memorização, o Disque Saúde, como é conhecido, é um serviço de utilidade pública para os cidadãos brasileiros. O serviço conta ainda com atendimento por internet, presencial, carta e, agora, por chat.
A Ouvidoria do SUS funciona como um canal direto entre usuários do Sistema Único de Saúde e a gestão do Sistema e sem a participação popular é impossível que estes canais de utilidade pública possam cumprir o objetivo de melhorar os serviços de saúde para a população brasileira.
Por Caroline Oliveira, do Nucom SGEP