Tribuna Ribeirão
Esportes

Carlos Henrique diz que quer lugar do Operário

ALFREDO RISK

Para o zagueiro Carlos Henrique, o jogo entre Bo­tafogo e Operário, neste sá­bado, às 16 horas, em Santa Cruz, será ‘normal’. Se vencer, o Pantera irá assumir a lide­rança do grupo B e poderá encerrar sua participação na fase de grupos em primeiro lugar caso triunfe nos dois outros compromissos, contra o Ypiranga-RS, também em Ribeirão Preto, e no encer­ramento da fase de classifica­ção, em Tombos-MG contra o Tombense. Já um simples empate irá manter o time de Ponta Grossa na liderança da chave. “Eles não são líderes à toa, então vamos em busca desse lugar,” afirmou.

Carlos Henrique admi­te que o Botafogo não fez boa apresentação no Paraná, no primeiro turno, quando foi derrotado por 3 a 1, mas garante que o adversário co­nhece o potencial da equipe comandada por Léo Con­dé e que o mando de jogo e a presença da torcida serão ingredientes decisivos. “Eles vêm para manter a liderança e nós vamos entrar em cam­po com o objetivo de chegar neles, isto já será o suficiente para um grande jogo, porém não terá a importância de uma decisão antecipada, pois ainda há muito que fazer e só interessa o acesso,” disse.

O jogador faz questão de ressaltar a importância da boa parada do Operário, já que no primeiro turno dois gols foram assinalados com bolas alçadas na área. O jo­gador do Botafogo destacou que a equipe está atenta a isso e que também treina jogadas que tenham origem em bolas lançadas sobre a área adver­sária. “Muitas vezes não che­ga a ser uma falha de quem sofre o gol, mas mérito de quem o faz,” analisou.

Nesta quinta-feira (26), Condé optou por treinar a equipe sem a presença da im­prensa, para evitar ‘que uma fotografia ou uma imagem’ venham a servir de orien­tação para o adversário. “O Botafogo é muito estudado, então precisamos ensaiar jo­gadas que possam surpreen­dê-los,” explicou.

O zagueirão disse que ninguém é intocável na equi­pe e sabe que existem mui­tas sombras no elenco e que, por isso, além do respeito aos companheiros, também pro­cura manter o que vem fazen­do. “Temos um grupo forte e quem entrar na equipe sempre dará conta do recado, como já vem acontecendo,” lembrou.

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