Covas ainda tem mais duas sessões, uma daqui a duas semanas e outra programada para fevereiro, antes de receber nova avaliação sobre o andamento de seu tratamento. A quimioterapia serve, segundo os médicos, para reduzir o tamanho dos tumores, que atingem a cárdia (ligação entre o estômago e o esôfago), o fígado e as glândulas linfáticas do abdome. Após essa bateria, há possibilidade, ainda não definida, de cirurgia nessas regiões para retirada do que restar dos tumores.
Um dos especialistas que acompanha o prefeito, o médico Tulio Pfiffer informou em entrevista coletiva em dezembro que o tumor do fígado havia tido “redução expressiva” após a primeiro ciclo de quimioterapia, que consistiu em três sessões.
Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, Covas afirmou não cogitar a possibilidade de se licenciar do cargo, mas que sairá se for necessário. “Havendo forças para continuar, continuo”, disse o prefeito.