Trauma do jogo em casa
Luciano Dias e Adilson formaram dupla de zaga campeã no Grêmio. Os dois assumiram o comando técnico do Botafogo de Ribeirão Preto. Luciano Dias em 2008 e Adilson Batista em 2023, atual técnico do “Pantera”. Luciano foi bem, em 2008 subiu para a Série A1 do Paulistão. Adilson Batista tem chance na Copa do Brasil e na Série B do Brasileiro de também marcar seu nome na história, mas nesta sexta-feira (21), às 19 horas, contra o Sampaio Corrêa pela Série B, começa um desafio especial.
Derrota em Santa Cruz…
Nos últimos anos jogar no Estádio Santa Cruz virou trauma para os botafoguenses, colecionam derrotas. Na Série B de 2020, quando caiu, o Botafogo perdeu no Estádio Santa Cruz para o Guarani, Figueirense, Brasil de Pelotas, CRB, América-MG, Cruzeiro, Avaí, CSA e Operário-PR. Na Série C de 2021 perdeu para Figueirense, Novorizontino, Ypiranga e Mirassol. Até em 2022, ano em que subiu, perdeu para Aparecidense (duas vezes) e Floresta (em Araraquara). O desafio é superar esse trauma.
Ídolo ‘burro’ demitido…
Rogério Ceni como goleiro era ídolo no São Paulo e os jogadores o temiam em razão de seu prestígio junto à diretoria. Obedeciam ao líder. Como técnico é a segunda vez que deixa o São Paulo. Os jogadores não o temem como antes, ele não tem a mesma força, depende de resultados, por isso foi demitido. Certo está Zico, que nunca aceitou ser técnico do Flamengo para não ser chamado de “burro” pela torcida que o idolatrou e não ser demitido do clube que ama como Rogério Ceni no São Paulo.