Finais e favoritos
As finais do Carioca, Mineiro, Paulista e Gaúcho começam neste final de semana e dos três técnicos citados nesta coluna com possibilidades de uma consagração definitiva com os títulos dos estaduais, um está fora de combate: Luizinho Vieira. O Ypiranga até fez bonito, mas uma saída errada do goleiro do Ypiranga tirou o time da final do Gauchão. O Grêmio venceu por dois a um, o empate era do Ypiranga, e decide com o Caxias, que tirou o Internacional de Mano Menezes da final, mas não é favorito.
Fernando Diniz…
No Rio de Janeiro, a final sonhada: Fla-Flu. Não é a primeira final de Fernando Diniz, hoje no Fluminense, ele já foi vice-campeão paulista com o Audax em 2016. Mas é a primeira vez que, se não é favorito, porque em clássico não há favorito, pelo menos tem vantagem no retrospecto. Venceu o Flamengo na decisão da Taça Guanabara deste ano, de virada, por 2 a 1, mesmo placar das vitórias nos dois clássicos do Brasileirão em 2022. Nos últimos 12 confrontos o Fluminense venceu oito, empatou dois e perdeu dois.
Mancini e Régis…
Só o Palmeiras é favorito, o adversário Água Santa pode até criar expectativa de zebra, mas em dois jogos jamais superará os palmeirenses. Nem o Atlético é favorito em Minas Gerais. Aliás, o América dos ribeirão-pretanos Vagner Mancini e Régis Angeli seria o preferido de muita gente se houvesse uma “bolsa de aposta”, onde se define o favoritismo. A campanha do América ao longo do campeonato e a maneira como eliminou o Cruzeiro credenciam o time do técnico Mancini como forte candidato.