A edição de 2023, em julho, será sediada em conjunto na Nova Zelândia e na Austrália, o que impediria nova candidatura da confederação da Oceania. O continente asiático não manifestou interesse em receber a competição.
A Fifa revelou que esse é o processo de licitação mais robusto e abrangente da história da Copa do Mundo Feminina. O Congresso da entidade ocorre dia 17 de maio. Após enviar convite a todas as associações-membro (MAs) por manifestação de interesse em ser sede da competição, foram recebidas manifestação em conjunto de Bélgica, Holanda e Alemanha pela confederação da Uefa, de Estados Unidos e México pela Concacaf, e da África do Sul pela CAF, além, clAro, da brasileira que representa a Conmebol.
“Estamos entusiasmados com as manifestações de interesse recebidas, até porque vêm de associações-membro com uma forte tradição futebolística que representam quatro confederações”, disse a secretária-geral da Fifa, Fatma Samoura. “Todas as associações membros podem contar com o processo de licitação mais robusto e abrangente da história da Copa do Mundo Feminina da FIFA.”
A Fifa celebra o apelo global à Copa do Mundo Feminina e agora enviará o Termo de Licitação, documento necessário para garantir a observância dos princípios fundamentais do processo licitatório, às confederações interessadas, que terão até o dia 19 de maio para devolvê-lo e confirmar seu envolvimento.