O Brasil superou 661 mil mortes por covid-19 e atingiu 661.327 nesta segunda-feira, 11 de abril, 69 a mais que as 661.258 de domingo (10). Tem mais de 30 milhões de casos de coronavírus desde o início da pandemia. São 30.161.205, sendo que 8.803 foram confirmados nas últimas 24 horas. Eram 30.152.402 anteontem.
Já o Estado de São Paulo ultrapassou 167 mil mortes. Contabilizava 167.706 óbitos nesta segunda-feira, mesma quantidade de domingo porque as informações não foram atualizadas devido a problemas técnicos no acesso à base de dados. Os contágios pelo Sars-CoV-2 passaram de 5,3 milhões e somam 5.310.464, ou 1.122 a mais que os 5.309.342 de anteontem.
Taxa de transmissão
A taxa de transmissão (Rt) do coronavírus na região de Ribeirão Preto subiu de 0,52 na sexta-feira (8), avançou para 0,64 no domingo (10) e nesta segunda-feira já estava em 0,67. Significa que, nas 26 cidades do 13º Departamento Regional de Saúde (DRS-XIII), 100 pessoas podem transmitir a doença para outras 67. No final de março e começo de abril estava em 0,48.
No dia 23 de janeiro chegou a 1,92, a maior de toda da pandemia. Passou do 19º para o 16º lugar no ranking paulista entre as regiões com taxas mais elevadas. A liderança agora é de São Paulo (1,10). O DRS-VIII, de Franca, é o 18º (0,62), e o DRS-V, de Barretos, é o 20º (0,57). O limite considerado aceitável pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é de 1,00.
Ribeirão Preto soma 3.287 vítimas fatais da covid-19 desde o início da pandemia. São 1.045 de 2020, mais 1.992 de 2021 e 251 deste ano – números oficiais da Secretaria Municipal da Saúde, que considera a data do início dos sintomas, e não do óbito.
Uma morte foi descartada, mas continua a ser contabilizada, somando 3.288. Na verdade, 263 moradores morreram em decorrência da doença em 2022. Em relação aos contágios, são 41.977 de 2020, outros 73.225 de 2021 e 33.979 deste ano, totalizando 149.181.
Síndrome gripal
Segundo o boletim epidemiológico da Secretaria Municipal da Saúde, divulgado na sexta-feira (8), em janeiro foram confirmados 23.219 casos de síndrome gripal em Ribeirão Preto. Ainda tem 8.674 de fevereiro, 1.291 de março e 91 de abril, chegando a 33.275 em quase quatro meses deste ano. No ano passado inteiro foram registrados 67.209 casos de síndrome gripal em Ribeirão Preto.
Ainda segundo o boletim, no primeiro mês de 2022 foram confirmadas 342 ocorrências de síndrome respiratória aguda grave (Srag) na cidade, além de 290 em fevereiro, 64 em março e oito em abril, totalizando 704. No ano passado todo, 6.016 pacientes foram diagnosticados com Srag, com quatro mortes. Desde 2015, a influenza já causou 76 óbitos em Ribeirão Preto – dois casos fatais de 2021 foram excluídos no último boletim geral, com dados de março e divulgado no dia 6.
O pico ocorreu em 2018, quando 23 pessoas morreram em decorrência da Srag. O boletim geral da pasta indica 410 casos de H1N1, H3N2, influenza A e B confirmados em menos de oito anos. São 13 óbitos em 2022, nove a mais que os quatro de 2021, alta de 225%, além de 61 casos, 24 a mais que os 37 do período anterior, aumento de 64,9%.