Tribuna Ribeirão
Esportes

Boselli diz que pode jogar com Gustavo

AGÊNCIA CORINTHIANS

O centroavante Mauro Boselli concedeu entrevista coletiva nesta terça-feira e comentou sobre a sua adaptação ao futebol brasileiro, a disputa por uma vaga no time titular do Corinthians com Gus­tavo e a possibilidade de a equipe ajudar o São Paulo a garantir a liderança do grupo na última ro­dada da fase de classificação do Campeonato Paulista.

“Entendo tudo o que falam, não consigo falar porque não tive tanto contato, acho que meu português ainda vai fluir mais. Mas dentro de campo quem tem de falar da minha adapta­ção são vocês (jornalistas) que analisam. Me sinto melhor. Meu rendimento está melhorando, fiz gols em toda a minha carrei­ra, espero ajudar o Corinthians com muitos gols”, disse.

Boselli já esteve em campo pelo time alvinegro em 10 par­tidas e marcou apenas um gol. O centroavante vem de uma sequência de três jogos como titular e vive a expectativa de ser escalado pelo técnico Fábio Ca­rille para o duelo contra o Ituano nesta quarta-feira, às 21h30, fora de casa, no encerramento da fase de classificação.

A dúvida sobre a sua presença se deve ao fato de Gustavo estar recuperado de lesão. O artilheiro do Corinthians na temporada com sete gols voltou a treinar com bola na última segunda-feira, mas também não tem escalação ga­rantida. O argentino minimizou essa disputa e disse que o impor­tante é o time vencer.

“Quero que a equipe ganhe, quem faz gols não é importante. Ansiedade é algo pessoal, atacante precisa de gol, mas não é tão im­portante quanto a equipe vencer. Quero fazer gols a cada partida, quero ajudar, mas se não faço e a equipe segue ganhando, não é um problema. Venho me sentindo a cada dia melhor, gol é uma conse­quência e vão acontecer”, afirmou.

Sobre a disputa com Gusta­vo: “Não sei se é uma disputa, são opções que o treinador tem, joga­dores de características distintas, opções. Ele na bola alta, eu mais com a bola no chão.

Depende do que o treinador precisar, mas podemos também jogar juntos, já compartilhamos momentos juntos, fizemos gols e até ganha­mos partidas jogando juntos. São opções do treinador, e mes­mo o (Vagner) Love também, pode jogar pelo lado ou como centroavante. Falavam que ano passado não tinham tantas op­ções assim. Essa concorrência nos faz nos esforçar cada vez mais para jogar, quem ganha é o Corinthians”, comentou Boselli.

Se o Corinthians vencer o Ituano garante a liderança do Grupo C sem ter de se preo­cupar com os outros duelos da chave, mas também possibilita o São Paulo de ser o líder no Gru­po D. “Não jogamos para ajudar São Paulo, mas para terminar em primeiro do grupo. Se ajuda São Paulo, tudo bem, podemos nos encontrar em uma semifinal ou final”, afirmou o argentino.

Ao analisar os primeiros me­ses no Brasil, Boselli disse que o país se parece mais com a Argen­tina, onde nasceu, do que com o México, onde atuou nos últimos anos. “Estava acostumado com a cultura mexicana há cinco anos e meio. Mas no Brasil você vive muito bem, tem um pouco da barreira da língua, mas é pareci­da com a vida na Argentina. Es­tranho um pouco em relação ao México, mas estou aproveitando muito. Menos o trânsito. Demo­ro 1h20 da minha casa ao CT. Mas chegando aqui, a cabeça já muda e me sinto feliz”.

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O centroavante Mauro Boselli concedeu entrevista coletiva nesta terça-feira e comentou sobre a sua adaptação ao futebol brasileiro, a disputa por uma vaga no time titular do Corinthians com Gus­tavo e a possibilidade de a equipe ajudar o São Paulo a garantir a liderança do grupo na última ro­dada da fase de classificação do Campeonato Paulista.

“Entendo tudo o que falam, não consigo falar porque não tive tanto contato, acho que meu português ainda vai fluir mais. Mas dentro de campo quem tem de falar da minha adapta­ção são vocês (jornalistas) que analisam. Me sinto melhor. Meu rendimento está melhorando, fiz gols em toda a minha carrei­ra, espero ajudar o Corinthians com muitos gols”, disse.

Boselli já esteve em campo pelo time alvinegro em 10 par­tidas e marcou apenas um gol. O centroavante vem de uma sequência de três jogos como titular e vive a expectativa de ser escalado pelo técnico Fábio Ca­rille para o duelo contra o Ituano nesta quarta-feira, às 21h30, fora de casa, no encerramento da fase de classificação.

A dúvida sobre a sua presença se deve ao fato de Gustavo estar recuperado de lesão. O artilheiro do Corinthians na temporada com sete gols voltou a treinar com bola na última segunda-feira, mas também não tem escalação ga­rantida. O argentino minimizou essa disputa e disse que o impor­tante é o time vencer.

“Quero que a equipe ganhe, quem faz gols não é importante. Ansiedade é algo pessoal, atacante precisa de gol, mas não é tão im­portante quanto a equipe vencer. Quero fazer gols a cada partida, quero ajudar, mas se não faço e a equipe segue ganhando, não é um problema. Venho me sentindo a cada dia melhor, gol é uma conse­quência e vão acontecer”, afirmou.

Sobre a disputa com Gusta­vo: “Não sei se é uma disputa, são opções que o treinador tem, joga­dores de características distintas, opções. Ele na bola alta, eu mais com a bola no chão.

Depende do que o treinador precisar, mas podemos também jogar juntos, já compartilhamos momentos juntos, fizemos gols e até ganha­mos partidas jogando juntos. São opções do treinador, e mes­mo o (Vagner) Love também, pode jogar pelo lado ou como centroavante. Falavam que ano passado não tinham tantas op­ções assim. Essa concorrência nos faz nos esforçar cada vez mais para jogar, quem ganha é o Corinthians”, comentou Boselli.

Se o Corinthians vencer o Ituano garante a liderança do Grupo C sem ter de se preo­cupar com os outros duelos da chave, mas também possibilita o São Paulo de ser o líder no Gru­po D. “Não jogamos para ajudar São Paulo, mas para terminar em primeiro do grupo. Se ajuda São Paulo, tudo bem, podemos nos encontrar em uma semifinal ou final”, afirmou o argentino.

Ao analisar os primeiros me­ses no Brasil, Boselli disse que o país se parece mais com a Argen­tina, onde nasceu, do que com o México, onde atuou nos últimos anos. “Estava acostumado com a cultura mexicana há cinco anos e meio. Mas no Brasil você vive muito bem, tem um pouco da barreira da língua, mas é pareci­da com a vida na Argentina. Es­tranho um pouco em relação ao México, mas estou aproveitando muito. Menos o trânsito. Demo­ro 1h20 da minha casa ao CT. Mas chegando aqui, a cabeça já muda e me sinto feliz”.

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“Entendo tudo o que falam, não consigo falar porque não tive tanto contato, acho que meu português ainda vai fluir mais. Mas dentro de campo quem tem de falar da minha adapta­ção são vocês (jornalistas) que analisam. Me sinto melhor. Meu rendimento está melhorando, fiz gols em toda a minha carrei­ra, espero ajudar o Corinthians com muitos gols”, disse.

Boselli já esteve em campo pelo time alvinegro em 10 par­tidas e marcou apenas um gol. O centroavante vem de uma sequência de três jogos como titular e vive a expectativa de ser escalado pelo técnico Fábio Ca­rille para o duelo contra o Ituano nesta quarta-feira, às 21h30, fora de casa, no encerramento da fase de classificação.

A dúvida sobre a sua presença se deve ao fato de Gustavo estar recuperado de lesão. O artilheiro do Corinthians na temporada com sete gols voltou a treinar com bola na última segunda-feira, mas também não tem escalação ga­rantida. O argentino minimizou essa disputa e disse que o impor­tante é o time vencer.

“Quero que a equipe ganhe, quem faz gols não é importante. Ansiedade é algo pessoal, atacante precisa de gol, mas não é tão im­portante quanto a equipe vencer. Quero fazer gols a cada partida, quero ajudar, mas se não faço e a equipe segue ganhando, não é um problema. Venho me sentindo a cada dia melhor, gol é uma conse­quência e vão acontecer”, afirmou.

Sobre a disputa com Gusta­vo: “Não sei se é uma disputa, são opções que o treinador tem, joga­dores de características distintas, opções. Ele na bola alta, eu mais com a bola no chão.

Depende do que o treinador precisar, mas podemos também jogar juntos, já compartilhamos momentos juntos, fizemos gols e até ganha­mos partidas jogando juntos. São opções do treinador, e mes­mo o (Vagner) Love também, pode jogar pelo lado ou como centroavante. Falavam que ano passado não tinham tantas op­ções assim. Essa concorrência nos faz nos esforçar cada vez mais para jogar, quem ganha é o Corinthians”, comentou Boselli.

Se o Corinthians vencer o Ituano garante a liderança do Grupo C sem ter de se preo­cupar com os outros duelos da chave, mas também possibilita o São Paulo de ser o líder no Gru­po D. “Não jogamos para ajudar São Paulo, mas para terminar em primeiro do grupo. Se ajuda São Paulo, tudo bem, podemos nos encontrar em uma semifinal ou final”, afirmou o argentino.

Ao analisar os primeiros me­ses no Brasil, Boselli disse que o país se parece mais com a Argen­tina, onde nasceu, do que com o México, onde atuou nos últimos anos. “Estava acostumado com a cultura mexicana há cinco anos e meio. Mas no Brasil você vive muito bem, tem um pouco da barreira da língua, mas é pareci­da com a vida na Argentina. Es­tranho um pouco em relação ao México, mas estou aproveitando muito. Menos o trânsito. Demo­ro 1h20 da minha casa ao CT. Mas chegando aqui, a cabeça já muda e me sinto feliz”.

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