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Bolsonaro é o 38º presidente do Brasil

MARCELLO CAMARGO/AGÊNCIA BRASIL

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) tomou posse nesta ter­ça-feira, 1º de janeiro de 2019, e tornou-se o 38º presidente da República do Brasil. A cerimô­nia de posse presidencial durou cinco horas, com discursos no Congresso Nacional e no Pa­lácio do Planalto. Após desfilar por Brasília ao lado da primei­ra-dama, Michelle Bolsonaro, ele e o vice-presidente, o general Hamilton Mourão, prestaram juramento à Constituição e assi­naram o termo de posse diante de um plenário da Câmara dos Deputados lotado.

Nos dois primeiros pronun­ciamentos como presidente, Bolsonaro reforçou o discurso usado na campanha de combate ao “socialismo” e à “ideologia de gênero”: “Essa é nossa bandeira e jamais será vermelha. Só será vermelha se for preciso nos­so sangue para mantê-la verde e amarela”, afirmou, diante de uma multidão que o assistiu recebendo a faixa presidencial de Michel Temer (PMDB). A última solenidade da posse foi a recepção dos chefes de Estado, políticos, líderes religiosos, em­presários e outros convidados no Palácio do Itamaraty, à noite. Donald Trump não veio, mas fez questão de postar mensagem no Twitter em aceno ao novo ocu­pante do Planalto.

No dia da posse, Bolsonaro assinou seu primeiro decreto como presidente, fixando o va­lor do salário mínimo em 998 reais. O valor é abaixo do pre­visto no orçamento da União, de 1.006 reais, e que foi enviado em agosto do ano passado ao Con­gresso pelo Governo de Michel Temer. Também editou sua pri­meira Medida Provisória com a reformulação dos ministérios e suas atribuições. O texto inclui mudança radical na maneira de demarcação das terras indígenas (antes com a Funai) e de qui­lombolas, que ficarão sob a batu­ta do Ministério da Agricultura.

Carro aberto
Ao chegar à Catedral de Brasília, de onde seguiria em desfile até o Congresso para a posse, o presidente Jair Bolso­naro optou pelo carro aberto. Ao lado da mulher, Michele Bolsonaro, e do filho, o vere­ador Carlos Bolsonaro, ele foi ovacionado por uma multidão calculada em 115 mil pessoas, que ficou abaixo da previsão de 250 mil a 500 mil pessoas na Praça dos Três Poderes.

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