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BBB tem dois de Ribeirão Preto

Gabriel é natural de Ribeirão, mas mora em Florianópolis - Reprodução/INSTAGRAM

A estreia do Big Brother Brasil ocorre nesta segunda­-feira, dia 16, e Ribeirão Preto terá mais uma vez representan­tes com vínculo com a cidade: Gabriel, de 24 anos, e Ricardo, de 30 anos.

Gabriel é natural de Ribei­rão Preto. Ele mora em Floria­nópolis e é modelo. Chegou a trabalhar como administrador, mas optou por largar a carreira para se dedicar a posar para fo­tos. Tem mais de 50 tatuagens e já ficou com famosas como Anitta e Luísa Sonza.

“Não vim para ser o encren­queiro do programa. Se pisar no meu pé, vou reagir da for­ma que achar ideal”, adianta.

Ricardo é de Aracaju, mas mora em Ribeirão Preto. No detalhe, quando era jogador do Handebol Ribeirão

Ricardo é natural de Ara­caju, em Sergipe. Ele é biomé­dico e possui mestrado. Mora e trabalha em Ribeirão Preto com atendimento a morado­res de periferia. Sonha em cursar medicina e trabalhar como geriatra: “Quero aten­der e cuidar de idosos como o meu pai”.

Focado no prêmio do BBB, Ricardo se considera competitivo e diz que tem “até estratégia para par ou ímpar”. “Em jogo, sempre dei o sangue”, completa.

Campeão de handebol
Ricardo foi atleta do Ba­rão de Mauá Handebol Ri­beirão Preto. O fato de jogar pelo time e representar a ci­dade lhe garantiu uma bolsa de estudos com descontos no curso de Biomedicina.

“Ele tem uma história muito bacana. Muito boni­ta mesmo. Veio de Aracaju, morou em alojamento na Cava do Bosque. Trabalha­va lavando carros. A gente quando ia jogar tinha que esperar ele sair do trabalho. Com o dinheiro no lava-jato ele se mantinha e pagava a fa­culdade. Depois fez mestrado na USP. Um cara muito ba­talhador e de bom coração”, disse Miguel Jabur, supervi­sor da equipe e que na época era treinador do time. Além de Jogos Regionais e Abertos, Ricardo foi campeão paulista.

Rodrigo Leonel foi o grande vencedor da segunda edição

Rodrigo Cowboy, Fabiana Teixeira, Cacau, Gabriela Hebling e Doutor Gê
Mas Ribeirão Preto costu­meiramente tem representan­tes no Big Brother Brasil.

Na segunda edição do BBB, o ribeirão-pretano Rodrigo Leonel, que ficou conhecido como “Cowboy”, venceu o re­ality. Ele faturou um prêmio de R$ 500 mil. Posteriormente em entrevista, Rodrigo disse que investiu imediatamente o dinheiro que recebeu no alu­guel de uma fazenda e em be­zerros, mas que perdeu tudo.

Na quinta edição, em 2005, o “vilão da história”, para mui­tos, foi de Ribeirão. O médico Rogério Padovan, que ficou conhecido como “Doutor Gê”, permaneceu pouco tempo na “casa”. Ele foi eliminado com 92% de rejeição na quarta se­mana. Apesar disso, até hoje é um dos participantes mais lembrados pelo público.

Cacau Colucci participou da 10ª edição

Em 2010, Cacau Colucci participou da 10ª edição. Re­centemente ela se casou com o delegado e deputado fede­ral Bruno Lima e atua como criadora de conteúdo para redes sociais.

No BBB 2012 foi a vez da cidade ser representada pela jornalista e apresentadora Fa­biana Teixeira. Ela foi finalis­ta e ficou em segundo lugar. “Mama”, como ficou conheci­da, levou o prêmio de R$ 150 mil, além de três carros e uma moto que ganhou em provas ao longo do programa.

Neste ano Fabiana co­mandará um podcast, o “Hey Sisters”, que irá abordar os temas mais quentes do reali­ty com a ajuda de outros ex­-BBBs, celebridades, influen­cers e fãs da atração.

Na edição 2019 Gabriela Hebling foi a representante da cidade. Designer gráfica, percussionista e cantora, a então integrante da banda Srta Zirma, ela foi eliminada uma semana antes da grande final da competição.

Em 2012 Fabiana Teixeira foi finalista e ficou em segundo lugar

Ela ficou marcada por de­fender bandeiras sociais no programa e por encarar um paredão falso. Atualmente Gabi é cantora, percussionis­ta e DJ em diversos eventos do Brasil.

A edição deste ano terá novidades
A Globo divulgou novida­des nas dinâmicas do Big Bro­ther Brasil 2023 e entre elas estão o novo “Poder Corin­ga”, uma espécie de “card do poder”, que proporciona van­tagem a um jogador toda se­mana. Ele irá funcionar como um leilão: antes das compras, um benefício ou jogada dife­rente no jogo aparece à dis­posição dos confinados. São várias as possibilidades, mas apenas um participante pode usufruir do poder.

Dentro do confessionário, cada confinado determina quantas estalecas estará dis­posto a pagar para arrematar o privilégio. Ao final dos lan­ces, o resultado é divulgado para todos.

Esse ano o líder da semana, além de ter todos os privilégios já conhecidos – dormir em um aposento exclusivo, definir quem é Vip e quem é Xepa, indicar alguém direto ao pare­dão, ficar imune aos votos da casa e ter uma festa em sua ho­menagem – receberá um novo poder: acesso a uma grande central de controle.

Nela, o “todo-poderoso” da semana pode acessar, de ma­neira limitada e pré-determi­nada, diversos comandos que possibilitam uma visão privile­giada do jogo, mas com limites de acesso. Dentre eles, assistir ao que acontece no restante da casa com áudio, descobrir o total de votos que recebeu até então e a possibilidade de despertar os participantes na hora que desejar.

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