O Palmeiras já tinha um acordo verbal com o Barcelona e até confeccionou contratos enviados ao time europeu para a venda do zagueiro Yerry Mina. De última hora, porém, os espanhóis passaram a questionar a forma de pagamento e colocaram dificuldades para a liberação imediata do jogador.
O Barça quer fazer o pagamento dos 11,8 milhões de euros acordados pela venda de Mina de forma parcelada, enquanto o Palmeiras exige que o dinheiro seja dado à vista. Além disso, o clube alviverde quer que os europeus paguem os 590 mil euros referentes ao mecanismo de solidariedade para clubes formadores, colocando a transação no patamar de 12,39 milhões de euros.
A posição do Palmeiras é que não há negociação com o Barcelona: ou o time europeu aceita as condições já enviadas, ou Mina fica até o meio do ano, quando poderá sair por 9 milhões de euros para o Barcelona – valor pré-estipulado no acordo de preferência de compra que o time catalão tem sobre o colombiano.
Apesar das indefinições, as partes envolvidas confiam que o negócio vai sair, e que Mina será jogador do Barcelona já em janeiro.
De volta
O meia Allione disse nesta terça-feira ter evoluído bastante como jogador depois de passar um ano emprestado pelo Palmeiras ao Bahia. O argentino retornou no começo do ano, foi mantido no elenco alviverde a pedido do técnico Roger Machado e prometeu na entrevista coletiva estar mais preparado e adaptado ao futebol brasileiro após a experiência vivida em 2017.
Allione disputou mais de 40 partidas pelo Bahia, a maioria delas como titular. “Vamos adquirindo experiência à medida que passam os anos. É sempre bom viver outro momento, em outro clube, para ver como é. No Bahia, acho que consegui ter essa sequência que eu queria, de jogar mais jogos e me adaptar melhor”, afirmou o meia, que tem contrato com o Palmeiras até 2019.