Tribuna Ribeirão
Cultura

Banda Mister Groove

FOTOS: DIVULGAÇÃO

Fabiano Ribeiro

Formada em 2007, a banda Mister Groove está, ou estava antes da pande­mia, sempre presente nos palcos de bares, pubs e eventos em Ribeirão Preto. Com uma pegada mais rock pop, a diversão é garantida.

Apesar de 13 anos de trabalho, a banda foi cria­da antes, porém com ou­tro nome: Jacarezinho. “A banda surgiu no palco de um bar chamado Estação Sarandy que fica em Juru­cê, conta Zinga, vocalista, que bateu um papo com o Tribuna. “Tocava todo sá­bado há algum tempo, mas de uma maneira meio des­pretensiosa, tanto que era o único lugar que se apre­sentava”.

Zinga não participava da Jacarezinho. “Da forma­ção antiga ficaram o Mar­quinhos Fonseca (guitarra e voz), Furkim (baixo) e o Dadá, baterista, comple­tando o time com a minha chegada, no violão e voz, e da cantora Viviane Vaz”.

Em 2007, com a nova formação e nome, a banda se apresentou no Villa das Flores em Ribeirão Pre­to (famoso point na noite ribeirão-pretana) e não parou mais. Da formação inicial só o baixista mudou e o atual Luiz Henrique, o Bodão, está com a Mister Groove há 8 anos.

“Me lembro que sobre o nome da banda o Marqui­nhos frisou algumas vezes que gostaria que fosse al­guma coisa com groove e rapidamente chegamos ao nome Mister Groove. Criamos uma logomarca que também agradou a to­dos e essa marca também se solidificou e se mantém até hoje”, lembra Zinga.

Apesar da pegada e de gostar de rock and roll, Zinga diz que a banda não se limitou a um esti­lo. “Aproveitando todas as vertentes do rock, a gente conseguiu variar bem o nosso som passando por vários estilos e leituras di­ferentes, criando uma ca­racterística própria com muita influência princi­palmente nos anos 70, 80 e 90”, ressalta o cantor. “Pra não ser só e exatamente apenas uma banda cover, em várias músicas do nos­so set você percebe que os arranjos são próprios nos­sos, mas sempre sem des­caracterizar a canção origi­nal”, completa.

Pelo fato de tocar es­tilos diferentes, passando pelos pops e dancing a banda passou a ser requisi­tada e contratada pra festas em geral, como aniversá­rios, casamentos, eventos corporativo, mas segundo os integrantes de maneira despropositada.

Professor
Uma peculiaridade da banda é que todos os integrantes em algum momento foram alunos do guitarrista e vocalista Marquinhos, que tem for­mação musical em conser­vatório e atualmente atua como professor em con­servatório e três escolas.

O baixista Luiz Henri­que também tem forma­ção em conservatório. A vocalista Viviane Vaz tem formação em Faculdade de Música. Dadá, bateria, tra­balha numa fábrica, mas toca desde sua infância e Zinga trabalha como cons­trutor civil e a música é um hobby.

“O Marquinhos Fonse­ca é considerado o maes­tro na banda. Todos têm alguma participação, mas a parte principal sempre fica pra ele. Pela sua for­mação, o Marquinhos tem alguns projetos individuais de autoria própria muito bons e em algum momen­to a ideia é trazer também pra banda essa parte auto­ral. Esses planos devem fi­car pro próximo ano, pois essa pandemia nos pegou de surpresa e tem sido um ano atípico pra todos”, fi­naliza Zinga.

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