Tribuna Ribeirão
Política

Audiência pública – Câmara discute o ribeirão Preto

A Câmara de Vereadores realizará audiência pública para debater a revitalização do ribei­rão Preto, no prolongamento da avenida Álvaro de Lima, na Vila República, Zona Oeste da cidade. A iniciativa é de Marcos Papa (Podemos) e o encontro será realizado em 9 de agosto, às 18h30, no plenário Jornalista Orlando Vitaliano, no Palácio Antônio Machado Sant’Anna, sede do Legislativo, na avenida Jerônimo Gonçalves nº 1.200.

No dia 11 de julho, o vere­ador, que é presidente da Co­missão Permanente de Meio Ambiente, Sustentabilidade e Mobilidade Urbana da Câma­ra, acionou o Grupo de Atua­ção Especial de Defesa do Meio Ambiente (Gaema) para garan­tir a proteção de uma Área de Preservação Permanente (APP) às margens do ribeirão Preto.

O local fica na avenida Álva­ro de Lima, até a Pio XII, sentido Rodovia Prefeito Antônio Du­arte Nogueira (SP-0322), o Anel Viário Sul. No documento, o parlamentar propõe ao Ministé­rio Público de São Paulo (MPSP) que seja celebrado um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), tendo em vista a situação am­biental que a APP em questão e o ribeirão Preto se encontram.

Ilustrado com fotos tiradas por moradores de condomínios localizados na avenida Caramu­ru, como Dolce Vita, Acapulco e Porto Seguro, o documento destaca a existência de pessoas ocupando e abrindo clareiras dentro da APP. “Fato este que, por si só, desperta a atenção para o risco ambiental, que se intensifica a partir do cresci­mento do número de pessoas em situação de rua que se abri­gam no local”, frisa o vereador.

Ainda na representação, Papa enfatiza que cobrou pro­vidências oficialmente da pre­feitura de Ribeirão Preto por meio de requerimentos e pes­soalmente em reunião realiza­da junto à secretária de Meio Ambiente. “A prefeitura deu resposta insatisfatória no que diz respeito à proteção ambien­tal do local. Na verdade, quanto à questão do risco ambiental, nada foi respondido e tampou­co solucionado”.

E conclui: “Portanto, ante à evidente omissão por parte da municipalidade em tomar pro­vidências quanto à proteção am­biental da referida área, em des­cumprimento ao Mandamento Constitucional do artigo 225, é que solicitamos a intervenção do Grupo de Atuação Especial de Defesa do Meio Ambiente”.

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