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Cultura

As sucessões bem-sucedidas de “A Fazenda” e “BBB”

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A Globo marcou para 17 de janeiro, uma segunda-feira, a es­treia do “Big Brother Brasil-22” e já com outra troca de co­mando anunciada.

Depois de anos apresentado, primeiro, por Pedro Bial, e de­pois, Tiago Leifert, agora será a vez de Tadeu Schmidt assumir o reality show de confinamento.

Uma história que também aconteceu com “A Fazenda”. Depois de estrear com Britto Junior, passar por Roberto Justus, teve Marcos Mion e, a partir deste ano, foi para as mãos de Adriane Galisteu.

Todos eles, nos dois formatos, com características próprias e bem destacadas.

Galisteu, como curiosidade, é a primeira a romper ao até então estabelecido “clube do bolinha”. Foi, viu e venceu.

E para Schmidt, o “BBB” não deixará de ser um novo desafio importante.

Depois de carimbar sua marca no “Fantástico”, ele irá assu­mir um programa também grifado pelo bom desempenho dos seus antecessores.

Atrações que, por contingências diferentes, tiveram que sofrer essas mudanças, mas que sempre foram bem aceitas. Nunca encontraram qualquer rejeição por parte do público.

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