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Artesp trabalha por rodovias mais seguras

São Paulo se destaca no país por oferecer as melhores rodovias. Na última pesquisa realizada pela CNT – Confe­deração Nacional dos Transportes, o Estado teve 18 entre as 20 melhores estradas brasileiras. Certamente contri­buem para este resultado os investimentos realizados em obras, conservação e operação dos sistemas viários, bem como um conjunto de ações do Programa de Redução de Acidentes.

Neste sentido, é essencial a conscientização dos moto­ristas sobre uma direção mais responsável, como respeitar os limites de velocidade, utilizar o cinto de segurança e evitar a combinação álcool-direção. Negligenciar os fa­tores de risco contribui para a assustadora estatística que demonstra que a falha humana está presente em 94% dos acidentes automobilísticos com vítimas fatais. A direção consciente deve ser incentivada sempre, na certeza de que uma boa viagem é, primordialmente, uma viagem segura.

Em parceria com o Movimento Paulista de Segurança no Trânsito, o Detran, e as concessionárias do Progra­ma de Concessão Rodoviárias do Estado de São Paulo, a ARTESP – Agência Reguladora de Transporte do Estado – lançou esta semana mais uma campanha educativa com foco na segurança nas estradas. A ação reforça o compro­misso da Agência em buscar padrões de excelência nos 8,4 mil km da malha viária sob concessão, dentro do conceito “rodovia que perdoa” – mesmo que um acidente ocorra por falha humana, a rodovia deve oferecer recursos para que as vítimas não paguem com suas próprias vidas.

O principal foco é alertar para o perigo de dirigir usan­do o celular que, segundo dados da Abramet – Associação Brasileira de Medicina de Trânsito, é a terceira causa mais frequente das fatalidades no trânsito em todo o País. A mensagem se integra a outras ações educativas que a AR­TESP vem desenvolvendo e intensificando desde 2014.

A redução dos índices de acidentes, mortos e feridos nas estradas sob concessão tem melhorado a cada ano. Isto indica que o Estado está no caminho certo para honrar o compromisso de chegar à meta estabelecida pela ONU, de reduzir em 50% o total de mortes e em 20% o total de feridos entre 2010 e 2020. Dois anos antes do fechamento, as estradas fiscalizadas pela ARTESP já atin­giram 30,5% e 10,1%, respectivamente. Isso não é mera estatística, é fato!

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