Tribuna Ribeirão
Cultura

‘Arco de Fogo’ aborda operação na Amazônia

Nesta quarta-feira, 26 de junho, a partir das 19 horas, o Shopping Iguatemi Ribeirão Preto recebe, com exclusividade na cidade, o lançamento do livro “Arco de Fogo” – escrito pelo jornalista João Carlos Borda e pelo delegado da Polícia Federal Edson Geraldo de Souza.

Com linguagem dinâmica e envolvente, o romance poli­cial é baseado em fatos e relata os acontecimentos de uma das maiores missões de comba­te ao desmatamento ilegal na Amazônia, a operação Arco de Fogo, que foi coordenada pela Polícia Federal, com o apoio do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Re­cursos Naturais Renováveis (Ibama) e da Força Nacional.

Na obra com 304 páginas, o leitor poderá ver fotos e acom­panhar os momentos de ação, suspense do dia a dia da equipe nas investigações e apreensões que aconteceram em 2010 na base em Santarém (PA) – uma das regiões de maior índice de desmatamento da Amazônia e de maior atuação de madeirei­ros clandestinos.

No encontro, que será na Livraria Cultura, os autores, além de distribuírem autógra­fos, irão bater um papo com os presentes e contar mais de­talhes sobre a operação. O livro “Arco de Fogo” é uma publica­ção da Editora Novo Conceito.

Edson Geraldo de Souza
Integrando o time da Polícia Federal em Ribeirão Preto desde 2006, Edson Geraldo de Souza já coordenou na cidade a Ope­ração Cassino, deflagrada em março de 2010 em Ribeirão Pre­to. Na “Arco de Fogo”, em Santa­rém, esteve à frente por 57 dias desse mesmo ano. Atualmente é chefe de uma das unidades des­centralizadas da Polícia Federal no estado de São Paulo.

João Carlos Borda
Gaúcho de Uruguaiana, o jornalista João Carlos Borda é reconhecido por suas repor­tagens na EPTV – afiliada da TV Globo – em âmbito na­cional em grandes telejornais. Seguindo o viés investigati­vo, foi vencedor de prêmio nacional de jornalismo com uma matéria sobre o risco dos agrotóxicos para as abe­lhas, além de já ter realizado reportagens e séries especiais, como por exemplo, sobre a situação do Rio São Francisco e os impactos da falta de pre­servação dos sítios arqueoló­gicos para a história dos po­vos da Bahia e da Amazônia.

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