A notícia de que a Apple intencionalmente diminui a capacidade dos iPhones para economizar bateria e melhorar a usabilidade continua causando revolta nos usuários.
Depois de ser processada por uma dupla de moradores dos Estados Unidos, a Maçã agora recebeu mais uma ação judicial contra a prática, dessa vez em Israel.
A ação coletiva de mais de US$ 120 milhões foi registrada por dois israelenses, sob a alegação de que a Apple violou os seus deveres básicos em relação aos usuários por não divulgar que as atualizações de software, classificadas pela própria companhia como inocentes, impactam o uso dos iPhones de forma negativa.
O documento afirma que não há dúvidas de que a informação sobre a lentidão dos aparelhos é importante, e que os usuários deveriam ter conhecimento sobre as consequências antes de escolher fazer as atualizações.
Entenda o caso
A revelação da Apple aconteceu há poucos dias, quando a empresa disse que a performance do iPhone 6S foi reduzida com as novas atualizações para evitar que a bateria se esgote rapidamente.
Além de preservar a carga, a redução da velocidade resolve problemas enfrentados recentemente com a chegada do iOS 11, como travamentos e desligamentos frequentes.
A Apple revelou ainda que iPhones mais antigos também têm o processamento reduzido para evitar superaquecimento e outras falhas.
Fonte: Gadgets 360º