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Apesar da violência e do sangue, série ‘Dorohedoro’ é feita para divertir

Por Leandro Nunes

Não faz muito tempo que o anime Dorohedoro estreou na plataforma da Netflix, e a história pode divertir até quem não conhece sua origem. A produção original é inspirada no mangá de Q Hayashida, publicado no Japão entre 2000 e 2018, e que conta a história de Caiman, um homem que sofre de amnésia. Com a ajuda da amiga Nikaido, grande cozinheira e lutadora, eles tentam descobrir quem amaldiçoou Caiman com uma cabeça de lagarto.

Ao longo de 13 episódios, o protagonista enfrenta uma saga quase existencial: descobrir porque foi enfeitiçado e ganhou uma cabeça de lagarto no lugar da original. Com pistas a respeito do feiticeiro, Caiman e Nikaido se aventuram em lutas bastantes violentas e com muito sangue – prepare-se -, mas que no fim convencem pela diversão.

Com belas ilustrações, Dorohedoro recria o Buraco, a cidade dos moradores comuns, destruída e cheia de pessoas, como uma Japão distópica. De outro lado, o colorido do mundo dos feiticeiros, com exagero e luxo habituais. Repleto de cenas de ação e grandes personagens, a série se coloca entre as melhores animações do catálogo.

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