Tribuna Ribeirão
Esportes

Além da renovação do elenco, Fogão conta com aporte da S.A

O presidente do Botafogo, Gérson Engracia, diz que espera por um aporte financeiro do in­vestidor na Sociedade Anônima que está sendo implantada no departamento de futebol do Bo­tafogo. O prazo para conclusão para a tramitação da documen­tação é de, no mínimo, 60 dias. O Botafogo terá 60% da partici­pação, contra 40% do investidor, no caso, até aqui, o Laboratório Achê, que irá integralizar a S.A com R$ 8 milhões, de um total de R$ 20 milhões, sendo os ou­tros R$ 12 milhões do Botafogo. “Claro que não teremos tudo isso de início, mas precisamos fazer fluxo de caixa para a Série C”, informou o dirigente.

Mesmo vivendo dificulda­des financeiras, o Botafogo tem duas semanas para montar o elenco que irá disputar a Série C do Campeonato Brasileiro, no ano do centenário do clube. Dos 26 atletas que integraram o elenco no Campeonato Paulista ao menos oito deles irão deixar o Santa Cruz, inclusive o arti­lheiro do time, Bruno Moraes, autor de cinco gols e que deverá se transferir para um time da Série B. Dodô, Mascarenhas, Danielzinho, ambos do Flumi­nense, retornam ao Rio de Ja­neiro. Marcos Martins, William e Peri também não permane­cem. Lelê não fica. “Estamos negociando com os atletas que têm contrato por vencer, nos próximos dias, e esperamos contar com 17 remanescentes do Paulista”, disse.

A renovação com esses joga­dores não depende apenas dos va­lores contratuais, mas do interesse que eles despertaram em outras equipes pela atuação no Paulis­tão. Segundo Gérson Engracia, o Botafogo foi uma ‘grande vitrine’ para os jogadores se mostrarem ao mundo do futebol. “É claro que isso mexe com o mercado, as ofertas aparecem e os jogadores se sentem atraídos pelos convites. Mas estamos negociando com to­dos eles, claro que dentro de nos­sas possibilidades. Nossa meta é contratar entre sete e oito novos jogadores para formamos o elen­co da Série C”, afirmou.

O dirigente diz que Léo Condé deverá ficar para a Série C, embora seu contrato até o fi­nal do Brasileiro não tenha uma cláusula que estabeleça multa em caso de rescisão, como havia no Paulista. “Acho que ele não vai sair, caso fosse, já teria comu­nicado a diretoria, pois estamos às vésperas da estreia, contra o Novorizontino, no dia 14.”, con­siderou o presidente.

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