Tribuna Ribeirão
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A transição planetária (parte I)! 

Cleison Scott *
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Peço a todos que assistam esse vídeo, elaborado com base no livro de Gregg Braden: “O Mistério por trás de nossas Origens”; uma jornada para além da teoria Neodarwinista da evolução. https://www.youtube.com/watch?v=EyQKTceww9A

Numa conhecida fala do Pequeno Príncipe de Antoine de Saint Exupéry ele diz:

“Às vezes a gente precisa sair e arejar a cabeça e lembrar quem a gente é. E onde a gente quer estar!”

Rapidamente se aproxima o tempo em que seremos forçados pelas circunstâncias a nos analisarmos e nos considerarmos pelas nossas semelhanças e não por nossas diferenças. Por exemplo: a Suíça se espreme numa faixa estreita e pelo número de etnias que buscou se acomodar em terreno tão exíguo e acidentado, acabou constituída por 26 cantões, com línguas, culturas e costumes diferentes. A inteligência humana, os levou a se organizarem numa confederação conhecida e reconhecida como Helvética (de helvécia, antiga região da Europa central) com uma constituição única, ou seja, um arcabouço legal que empresta à confederação uma relativa unidade com boa e estável organização. Isso significa que, sim, as diferenças existem, mas, não são elas que definem os destinos do povo Suíço.

No entanto, sua população de pouco mais de 0,001% da população mundial, a despeito de terem ‘forças armadas’ se mantêm livre e independente por ter se tornado o Banco preferido do poder econômico para guardar suas reservas financeiras,emprestando a ela uma neutralidade aceita e respeitada por todos, devido ao alto grau de confiabilidade que aelevada média de cultura oferecido por seu refinado sistema educacional. Há “cantões” onde o cidadão é separado neste ou naquele grupo, pela língua e costumes e não pelo CEP, pois são vizinhos. Para nós Brasileiros isso é cômico…ahahah

Vamos analisar uma situação também muito singular deste Planeta, mas que as circunstâncias levaram à organização de suas relações para o lado oposto.

No Brasil, a diversidade é tão ou maior que a da Suíça, em função do forte fluxo imigratório – particularmente europeu, para substituir a mão de obra escrava entre 1888 e 1950, onde se incluíram os refugiados de guerra e da devastação do pós-guerra e significativo número de perseguidos raciais e políticos. (é provável que você que está lendo, como eu, seja um exemplo vivo dessa situação)

No entanto, nosso território continental,cerca de 8,5 milhões de km² promoveu – ou forçou – a se espalharem e se misturarem resultando, ‘talvez’ (não sou historiador) na maior miscigenação do Planeta. As possibilidades espaciais e a pluralidade racial formaram um povo de características variadas e sem xenofobias raciais onde convivem inimigos mortais em suas origens,mas aqui, em casamentos harmoniosos, com filhos cercados de MUITO amor. Teve quem,menos avisado e baixa cultura, já chegou a classificar essa característica como ingenuidade, uma vez que essa não é a marca da história humana, eivada de ódio e guerras até fratricidas como as duas do último século que, direta ou indiretamente, afetaram a todos.

Por outro lado, a evolução humana é um fato aceito tanto pela espiritualidade quanto pela ciência oficial que insiste em analisar a Vida e suas manifestações como obra do ACASO. Os que não aceitam o ACASO como ciência, o mainstream classifica, os mais educados nos chamam de ingênuos, os mal-educados de ignorantes, embora não consigam apresentar provas finais e conclusivas, insistindo em especulações que se baseiam em “prováveis” evidências.

As “Profecias Maias”, previsões astronômicas com precisão inacreditável, nos alertou que a partir de 21.12.2012, quando da entrada de nosso sistema solar no cinturão de fótons de Alcione, as energias resultantes iriam expor TUDO e TODOS à LUZ, todos no salão dos espelhos numa autoanálise global.

O Campo Unificado:

Gregg o chama de ‘A Matriz Divina’ título de seu maior bestseller. Porém, quem cunhou esse nome foi Max Planck em uma palestra ainda em 1944, quando disse:

“Na qualidade de alguém que devotou a vida inteira à ciência mais esclarecida, ao estudo da matéria, posso fazer a seguinte afirmativa como resultado de minhas pesquisas sobre os átomos: a matéria, como matéria propriamente dita, não existe! Toda a matéria se origina e existe em virtude da força que faz vibrar as partículas de um átomo e que consegue manter unido esse extremamente diminuto sistema solar. […] Devemos assumir que por trás dessa força existe uma Mente consciente e inteligente. Essa Mente é a matriz de toda a matéria”.

No próximo estudo vamos analisar os descaminhos em que nossa ciência mergulhou ao adotar como oficial o contrário dessa colocação de Planck, considerado – com justiça – um dos pais da Física Quântica. (continua)

* Administrador de empresas com especialização em Marketing 

 

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