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A que ponto chegamos!

Quando eu iria acreditar que na história da “Terra Brasilis” houvesse uma manchete como esta: “Igrejas negam haver pago advogados de homem suspeito de esfaquear Bolsonaro”…

Tal matéria foi lida em 11 próximo passado na Internet e se refere à negativa dos representantes da Igreja do Evangelho Quadrangular e dos Testemunhas de Jeová, ambos de Montes Altos (MG).

Plagiando o que o nosso ex-presidente, aquele que agora está no presídio da Polícia Federal de Curitiba vociferava a todo instante “Nunca antes neste país, etc, etc…”. Pois bem, é inacreditável que haja a preocupação com a intromissão, ou tentativa de fazer com que igrejas participem de forma agressiva em uma campanha política e principalmente em um crime cometido.

Isto me faz lembrar meus tempos de mocidade quando jogava tênis e participava de campeonatos. Quando o meu adversário era conhecido, ou não, ganhadores e perdedores láíamos nós na lanchonete do clube onde havíamos jogado e tomávamos nossas cervejas e refrigerantes brincando, às vezes até fazendo gozações dos adversários.

Da mesma forma, desde quando acompanho a políti­ca, e isto remonta o final da década de cinquenta do século passado, não vi uma eleição à presidência da república tão colimadora de desrespeitos, verborragias ignaras, promessas impossíveis de serem cumpridas e assim por diante.

Não bastasse isto, o Poder Judiciário – o eterno Poder Judiciário, desengaveta documentos retidos por anos, para, exatamente neste período turbulento prenderem, multarem e outras banalidades jurídicas, talvez com a desculpa de que caso o julgado seja eleito se torne inimputável! É o festival de horrores que assola nossa “Terra Brasilis”.

O pior de tudo isto é que toda esta histeria eleitoral é ban­cada com o nosso dinheiro vindo dos impostos e taxas – os mais altos do mundo, segundo especialistas, sendo malversa­dos a olhos vistos.

Acredito que nós, os Brasilianos, já sofremos o suficiente com as administrações públicas que tivemos; assim é que nes­ta eleição é possível usarmos o nosso poder do VOTO para encontrarmos o sistema democrático que todos almejamos.

Com a palavra, nós todos os eleitores e que Deus abençoe nossas escolhas…

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