Mesmo com um ano de atraso, a pandemia ainda muito presente e fuso horário de 12 horas para o Brasil, a Olimpíada do Japão é um grande sucesso.
Várias pessoas estão virando a noite, muitas dormindo menos ou até nem dormindo para acompanhar competições das mais diversas modalidades. Não só futebol, vôlei, basquete, judô ou natação como sempre foi, mas também o surfe e o skate, com o notável desempenho de Ítalo Ferreira e de uma menina, Rayssa Leal, de 13 anos, a nossa atleta mais jovem a conquistar medalha.
Conquistas tão emocionantes, que em um caso, o repórter Guilherme Pereira não conseguiu segurar as lágrimas e em outro o respeitado diretor de televisão Nilton Travesso, alguém há tantos anos acostumado a trabalhar e mexer com a emoção, lamentar que não assistiu a Rayssa: “não consegui. Estava chorando”.
O esporte e a televisão, uma vez mais, se juntam para apresentar espetáculos empolgantes.
E o bom é saber que ainda tem muito mais Jogos Olímpicos pela frente.