Tribuna Ribeirão
Esportes

Briza abre o jogo!

DESLIGUEI TOTAL
Conforme o combinado, a coluna está de volta. Nas férias, os primeiros dez dias servem para o desligamento dos assuntos de trabalho e os últimos dez para reprocessar o que será feito no retorno. Assim, descanso mesmo só nos dez dias interme­diários. Jornalista não tem nem isso, fica se atualizando a fim se manter bem informado. Mas, desta vez, radicalizei. Desli­guei-me por completo, deixei de me preocupar com os erros do Botafogo na montagem do time para o Campeonato Paulista e com as atrocidades do governo. Volto, portanto, sem infor­mações, mas com a energia recarregada e a esperança de que, quem sabe, por isso, o Botafogo me surpreenda na estreia.

Reencontro…
Na viagem para Santa Catarina, fiz uma parada em Campinas e visitei um amigo que não encontrava há 30 anos. Alceu Gar­cia, o “Vermelho”, um dos maiores corredores fundistas que conheci. Colecionador de títulos, detentor de dezenas de me­dalhas nas corridas de São Silvestre, Jogos Abertos do Interior e Troféu Brasil. Depois que parou de correr, dedicou-se profis­sionalmente durante 20 anos como técnico em eletrônica na IBM, uma carreira brilhante com experiências internacionais impagáveis. Passando por Amparo, surpreendentemente, re­encontrei Lindóia, ex-ponta-direita do Corinthians e do Bota­fogo de Ribeirão Preto, que há um ano se mudou de Ribeirão Preto para sua terra natal, Águas de Lindóia, à procura de tran­qüilidade e, segundo ele, para ficar longe dos “traíras”.

Êxodo…
Só por estes dois encontros as férias já teriam valido a pena, mas tem mais, antes disso passei na “Chácara do Bordon” para rever os amigos do “futebol de sábado à tarde”. Alegria geral. Lá reencontrei Poli, ex-zagueiro do Botafogo e do Co­mercial, que também se mudou de Ribeirão, foi usufruir as delícias de Ubatuba. Profissionais consagrados do esporte e de outras áreas, que se radicaram aqui para construir suas vidas, estão deixando Ribeirão Preto em busca de qualidade de vida. Se Ubatuba e Águas de Lindóia atendem a quem quer fugir da “neura” ribeirão-pretana, Santa Catarina oferece uma opção mais completa. Lá o povo ainda leva à sério a brinca­deira de ser uma civilização de verdade.

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