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Os gargalos de cada dia

Todas as pessoas têm problemas a resolver. Sejam eles grandes ou pequenos, simples ou complicados. Mas estão aí, no cotidiano, nos mais variados setores, a exigir atenção e trabalho. É parte da vida. E quando se resolve um, outro já está na porta para se fazer presente. E isso é bom porque demonstra o dinamismo da vida. A necessidade de agirmos sempre.

Na direção de empresas, grupos, conglomerados estes problemas são bastante constantes. Assim como o são na vida profissional, em comparação com a pessoal. Muito embora em determinados momentos a situação possa se inverter.

Da mesma foram que ocorre no setor privado, na iniciativa pública eles também existem aos “borbotões”. São demandas que se transformam em problemas e, em alguns casos, gargalos difíceis de transpor. Mas é só encarar e trabalhar que as soluções vão surgindo, mesmo que aos poucos, sem a rapidez que a maioria de nós espera.

E como governar é escolher, o gestor precisa determinar suas prioridades e persistir na realização. Ao mesmo tempo em que trabalha para resolver gargalos importantes na vida das pessoas, ataca as demandas de menor monta antes que elas se transformem em grandes obstáculos.

É assim que nossa administração tem agido desde seu início, há quase um ano. Nos primeiros meses de governo os gargalos eram enormes e em grande número. Mas gradativamente, com persistência e serenidade, deixamos ou estamos deixando-os pelo caminho. Há outros, claro. E surgirão mais. Mas estamos aqui para enfrentá-los todos.

Quando da posse, nosso principal gargalo era pagar o salário dos servidores de dezembro e o 13º salário, assim como os encargos sociais, não honrados pela administração anterior. Após os esforços iniciais, conseguimos fazer o pagamento e, desde então, manter todos os pagamentos em dia.

Foi apenas a primeira questão. Diante do governo tínhamos a enfrentar gargalos como a recuperação dos recursos do projeto de Mobilidade Urbana, com financiamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC II), cujos valores poderiam ser cancelados. Conseguimos superar.

A duplicação da avenida Antônia Mugnatto Marincek enfrentava vários problemas de execução, em função de desapropriações não feitas a tempo certo, mudanças de postes de energia elétrica e de atrasos da empresa contratada no cronograma de execução da obra.

Há ainda a se considerar que este é um dos principais problemas de trânsito da cidade. Senão o principal. Resolvidas as desapropriações, mudanças de postes e substituída a empresa executora, as obras foram retomadas e devem terminar em um ano.

Ainda solucionamos questões como a da implantação do Distrito Empresarial, recapeamos ruas que estavam intransitáveis, garantimos investimentos para a ampliação do aeroporto Leite Lopes e a vinda de um segundo restaurante Bom Prato para a cidade. Além de inúmeras outras questões já solucionadas.

É claro que há tantos outros gargalos e muitas demandas. Estamos prontos para buscar as melhores saídas em favor do cidadão ribeirão-pretano. Por respeito e porque foi para isso que fomos eleitos.

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