Tribuna Ribeirão
Esportes

Jogadores e técnico dão entrevista em conjunto

Os jogadores do Palmeiras, o técnico Alberto Valentim e membros da diretoria compa­receram em conjunto para dar entrevista coletiva na tarde des­ta sexta-feira na Academia de Futebol. O treinador explicou que a iniciativa foi dele próprio após a derrota para o Vitória, no Barradão, na quarta-feira, e foi mantida em sigilo. Os jogadores explicaram que a atitude mostra a união do grupo também nos momentos difíceis (o time vem de duas derrotas seguidas, para Corinthians e Vitória).

O único ausente da entre­vista coletiva em conjunto nes­ta sexta foi o lateral Egídio, que foi liberado para resolver pro­blemas particulares em Belo Horizonte e não vai participar da partida de domingo, contra o Flamengo, no Allianz Par­que, pela 34ª rodada do Cam­peonato Brasileiro.

“Em Salvador, depois do jogo, eu, no meu quarto, na­quele pós-jogo de madrugada que acontece quando a equipe não vence. Eu tive a ideia de tra­zer todos aqui e conversei com o presidente para que eles me dessem essa oportunidade de mostrar que estamos unidos, juntos para esses cinco jogos que restam no campeonato, para o objetivo principal, que é o G4”, afirmou Valentim, no início da entrevista coletiva, se referindo à conquista da vaga direta na fase de grupos da Copa Libertadores.

“Vamos lutar dentro desses cinco jogos. Aqui estão presentes os jogadores, eu representando a comissão técnica e o Cícero, a diretoria. Muita gente que dá o apoio não cabe, se não traríamos todos. Tem um elemento muito importante que não está aqui hoje, é o nosso torcedor, elemen­to fundamental para esses cinco jogos. Vamos precisar muito de­les”, disse Valentim.

Prass explicou que todos são responsáveis pelo momento do clube. “O objetivo principal de estar todo mundo aqui é mostrar, não personificar em ninguém a culpa pela derrota ou a vitória. É mostrar que está todo mun­do aqui, ninguém foge da res­ponsabilidade”, disse o goleiro.

O meia Moisés também ex­plicou a união do grupo na sala de entrevista coletiva. “O motivo de estarmos juntos é porque nos momentos bons sempre falamos que tínhamos uma família. Nes­te momento passamos por difi­culdade, queremos provar que não vamos deixar que se bata em um jogador ou outro. É um gru­po nas horas boas, que fica mais unido nas difíceis”, disse o meia.

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