A diretoria do Palmeiras montou um forte esquema de segurança para receber os jogadores após a derrota da última quarta-feira para o Vitória por 3 a 1, no estádio Barradão, em Salvador, na tarde desta quinta-feira, no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Ao todo, foram 12 seguranças.
Para a partida pela fase de grupos da Copa Libertadores diante do Peñarol, em Montevidéu, em abril, o time levou 15 profissionais. Para o jogo diante do Corinthians, no estádio Itaquerão, no último domingo, foram mais de 20 seguranças.
Os jogadores chegaram em silêncio, sem conceder entrevistas. Poucos torcedores acompanharam o desembarque, mas um deles gritou para que Egidio e Róger Guedes “jogassem bola”. O lateral-esquerdo respondeu com um xingamento. O volante Felipe Melo foi um dos poucos que pararam para tirar fotos. Após a chegada, os jogadores se dirigiram para a Academia de Futebol, na Barra Funda, na zona oeste de São Paulo.
O treino desta quinta-feira foi realizado em Salvador pela manhã Após a derrota para o Vitória, os reservas do Palmeiras, com a inclusão de Róger Guedes e do venezuelano Guerra (que entraram no decorrer do segundo tempo), realizaram uma atividade técnica em campo reduzido no CT do Bahia. A movimentação durou cerca de uma hora. Os titulares fizeram um treinamento regenerativo no hotel que o clube esteve hospedado na capital baiana.