Tribuna Ribeirão
Política

Centrais organizam atos contra reforma trabalhista

As principais entidades re­presentantes dos trabalhadores irão promover manifestações na próxima sexta-feira, 10, em repúdio à implementação na nova legislação trabalhista, em 11 de novembro. O Dia Nacio­nal da Paralisação está previsto para acontecer em todas as ca­pitais e no Distrito Federal, com início às 9h30. Em São Paulo, a concentração será na Praça da Sé, com caminhada até a Ave­nida Paulista.

O secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, explicou que o movi­mento não está focado apenas nas novas regras para relações de trabalho. “Mais do que um ato de repúdio à reforma trabalhista, que retira direito dos trabalhado­res, e contra a portaria do traba­lho escravo, a manifestação desta sexta-feira será um preparo para uma paralisação nacional”, de­clarou. “Não vai ser manifestação como nesta sexta-feira, será pa­ralisação mesmo.”
O mote da futura paralisa­ção, explicou Juruna, é protestar contra a reforma da Previdência.

“O governo está buscando meios para colocar a reforma da Previ­dência na pauta ainda neste ano. É um tema muito relevante não apenas para os trabalhadores de carteira assinada, mas também para trabalhadores rurais e autô­nomos”, disse o secretário-geral da Força, que não estabeleceu data para esta paralisação, o que estaria condicionado à tramita­ção da reforma.
Participam da articulação de sexta-feira a Força Sindical, a Central Única dos Trabalhado­res (CUT), União Geral dos Tra­balhadores (UGT), Nova Cen­tral Sindical de Trabalhadores (NCST) e outras entidades.

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