TERREMOTO NA POLÍTICA
Ontem os veículos de comunicação tiveram contato com os documentos das investigações da Operação Sevandija quer foram realizadas pela Polícia Federal e Gaeco. Surgiram nomes que o “boca a boca” citava, mas não se tinha comprovação do que se comentava. A relação dos contatos telefônicos e outros meios de comunicação foram descritos com pormenores, valores e locais. Obviamente que são fortes indícios a serem comprovados, embora as evidências não deixem duvidas. Foi um tsunami, seguido do terremoto das primeiras divulgações.
PORMENORES
Esta folha e os outros meios de divulgação estão noticiando os fatos com pormenores, mas a política nunca será a mesma depois desta “Operação Sevandija”.
ATERRO SANITÁRIO
Quando o Dursarp estava em plena função, nós tivemos um aterro sanitário que se situava na rodovia que liga Ribeirão Preto a Dumont. Segundo especialistas, era um aterro modelo com impermeabilização do subsolo com plásticos e com outros adereços que complementavam a retirada do chorume (líquido que emana do lixo em decomposição). No final do trabalho havia um sistema de queima do gás gerado pelo material em decomposição. O aterro se esgotou e não tinha mais condições de receber o lixo coletado nas ruas da cidade. A Cetesb proibiu a utilização daquele local como receptáculo dos materiais inservíveis.
MAIS CARO O MOLHO QUE O PEIXE
As empresas de coleta do lixo daqui e de outras cidades encontraram em Guatapará um aterro que foi considerado de boas condições para receber nosso lixo. Envia-se para o vizinho município e ex-distrito. Paga-se mais caro pelo envio por estrada com mais de 50 quilômetros e pelo aterro do que pela coleta. A pergunta que se faz: por quais razões não se faz outro aterro em nossa cidade. A quem pertence o aterro de Guatapará.