Cleison Scott *
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(Por favor, não tenham medo, pois somos DIVINOS e nada e ninguém pode nos afetar sem nossa permissão)
SIM, isto é verdadeiro! Porém…
A despeito de já estar completamente evoluído, há cerca de 2 mil anos, Jesus decidiu encarnar na Terra, para alertar as individuações encarnadas sobre a imperiosa necessidade de se conscientizarem de sua NATURAL natureza Divina, para neutralizarem a ação escravagista das “Grandes Potências” que habitam entre nós, com o objetivo de nos conduzir – o mais docilmente possível, de preferência com nossa concordância – para a escravidão eterna.
O chefe das grandes potências na Terra naquele momento era o imperador Romano Constantino que, segundo seu biógrafo Eusébio, um superdotado, física e mentalmente. Fisicamente, esses indivíduos em nada diferem dos humanos, mas espiritualmente são sua antítese; psicopatas, sem empatia, guiados pelo ódio, cujas ações se fundamentam na mentira. A tal conversão ao Cristianismo somente foi relatada em 325 d.C. no Concílio de Niceia, 13 anos depois de conquistar Roma e se tornar o Imperador dos dois impérios, oriente e ocidente e dirigindo o evento onde nascia a nova religião (Católica = Universal em Grego), cuja égide ele creditava por decreto ao Cristo. A tática de se unir a um inimigo muito poderoso para vencê-lo, 12 séculos mais tarde, foi consagrada por Maquiavel como o máximo da astúcia.
Constantino sabia o que e quem era um humano evoluído no nível de Jesus, que, se torna inalcançável, que a força de seus ensinamentos é indestrutível, e, naquele momento, se deixados à vontade iriam causar um enorme estrago aos interesses dos Escuros, os quais já haviam convencido um considerável número de humanos de que o grande objetivo da vida é possuir e possuir cada vez mais, sem outras considerações, acabariam influenciados pela verdade Crística e poderiam se livrar do condicionamento já entronizado. Combate-los diretamente mostrava-se ineficaz, pois os que entendiam sua mensagem perdiam o medo completamente e se tornavam difíceis de serem enganados. Ele via seus prosélitos nas arenas, enfrentarem mortes horrendas, sem medo, como se estivessem sendo assistidos por forças superiores e desconhecidas.
Quando lemos as histórias dos grandes comandantes da humanidade, aqueles que deixaram um legado de evolução e prosperidade significativos, percebemos claramente que têm um viés comum: “Todos, sem exceções, basearam suas obras num alicerce comum de Verdade e de Justiça, sempre voltados ao bem comum, com fortes preocupações para com as pessoas, uma empatia humana superior, frontalmente contrários aos objetivos escusos, voltados para a matéria.
Constantino optou por empregar a técnica básica dos Escuros: assumir a responsabilidade pela divulgação de sua doutrina, criando uma cortina de fumaça usando seus próprios ensinamentos, porém, introduzindo artifícios e dogmas desvirtuando-os, para que seus próprios adeptos, perdessem a determinação que os guiava até então. Ainda durante as batalhas para alcançar a posição de comandante supremo do império Romano, foi plantando a ideia de que era um enviado dos céus para comandar toda a humanidade. Em 310 d.C., depois de derrotar Maximiliano, quando voltava para Treveris a fim de se reorganizar militarmente, pois sabia que seu filho Maxêncio assumiria o comando do império do ocidente e ele teria que voltar a Roma e derrotá-lo, para se tornar o imperador único e reunificá-lo, parou no templo de Autun e segundo relato de seu biógrafo Eusébio aconteceu o seguinte:
“Ó Constantino, você viu, acredito, seu protetor Apolo, acompanhado da Vitória, oferecendo a você coroas e louros… Você realmente viu o deus e se reconheceu na aparição de um homem a quem as profecias dos poetas declararam que deveria pertencer o governo do mundo inteiro”.
[A despeito de me ter determinado não abordar questões religiosas em meu livro Da Ilusão à Luz, no capítulo 5 da 1ª parte, em função da fortíssima influência que a religião – chamada de Cristã – exerceu e ainda exerce no Planeta, contei sua história (simples, sem nenhum caráter teosófico). Fiz um excerto. Quem quiser uma cópia peça por e-mail.]
Tudo que vem diretamente da Fonte Única é sagrado; não uma sacralidade determinada por alguma instituição humana, mas pelo sentimento gnóstico que já está, sempre esteve e sempre estará, dentro de todos.
O Livre-Arbítrio é sagrado e, por isso, é normal 2 seres humanos (por exemplo, Gêmeos) terem opiniões diferentes e até divergentes, sobre um mesmo tema. Isso tem que ser respeitado. Os que já são Pais com frequência enfrentam esse dilema; seus 2 filhos, criados e educados da mesma forma assumem posturas e comportamento diferentes, que nada e nem ninguém consegue modificar.
Preconceitos, são a maior demonstração de atraso espiritual!
* Administrador de empresas com especialização em Marketing