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Chefe do tráfico é preso em RP com R$ 500 mil

Homem foi um dos seis presos na Operação Chibarrada, realizada pelo GAECO e pela PF em Ribeirão Preto, Monte Alto, Matão e Fortaleza

PF e Gaeco encontraram meio milhão de reais na cada de um dos chefes do tráfico (Foto: PF/Divulgação)

Por: Adalberto Luque

Uma operação conjunta realizada, na manhã desta terça-feira (10) pela Polícia Federal (PF) e pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), resultou na prisão de seis pessoas ligadas ao tráfico de drogas. A Operação Chibarrada ocorreu, simultaneamente, nas cidades de Ribeirão Preto, Monte Alto e Matão, todas no Estado de São Paulo, além de Fortaleza, capital do Ceará.

Foram mobilizados 60 policiais federais, além de agentes do Gaeco nos municípios alvos da ação. O objetivo foi cumprir 8 mandados de prisão e 11 mandados de busca e apreensão expedidos pela 1ª Vara Criminal da Justiça Estadual em Monte Alto.

Os agentes conseguiram prender seis dos oito alvos. Os outros dois seguem sendo procurados. A quadrilha vinha sendo investigada pelo tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. Eles teriam movimentado R$ 4.629.985,67, de acordo com a PF.

Operação foi realizada nas cidades de Ribeirão Preto, Monte Alto, Matão e Fortaleza (CE) (Foto: PF/Divulgação)

Na casa de um dos mais graduados integrantes da facção criminosa os policiais apreenderam R$ 500 mil em cédulas e moedas. O promotor Frederico de Camargo, do Gaeco, confirmou em entrevista coletiva que o homem ocupava posição de destaque na organização.

Cada integrante atuava com funções distintas, como lavagem de dinheiro, contabilidade, logística da droga e revenda dos entorpecentes. Um dos foragidos é o alvo da operação em Fortaleza. Ele seria apontado por falsificar documentos. O homem não foi encontrado pelos agentes.

A estrutura de vendas em varejo funcionava em Monte Alto. O grupo também vendia e entregava drogas em grandes quantidades, demonstrando seu poder de organização e de força. Durante as incursões, os agentes procuraram sequestrar propriedades veículos e ativos financeiros registrados em nome dos investigados, de suas empresas ou de terceiros que participavam do esquema para lavar capitais. As investigações prosseguem.

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