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Emprego formal cresce em RP

Ribeirão Preto registrou superávit de 1.128 carteiras assinadas a mais em setembro e saldo positivo de 7.529 em nove meses  

Em nove meses de 2024 o saldo em Ribeirão Preto é de 7.529 novas carteiras de trabalho assinadas (116.728 contratações e 109.199 rescisões) (Freepick)

O Ministério do Trabalho e Emprego divulgou os números do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) de setembro. A economia de Ribeirão Preto fechou o nono mês do ano com superávit de 1.128 empregos com carteira assinada, fruto de 12.617 admissões e 11.489 demissões, terceiro resultado positivo seguido.

Recuou 2,42% em comparação com o saldo de 1.156 vagas abertas em agosto resultado de 13.472 contratações e 12.316 rescisões. São 28 postos de trabalho a menos, segundo o Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregado do Ministério do Trabalho.

Avançou na comparação interanual, com setembro do ano passado, quando o superávit foi de 699 trabalhadores admitidos 11.311 admissões e 10.612 demissões , com crescimento de 61,37%. São 429 vagas com carteira assinada a mais, indica o Ministério do Trabalho.

Em nove meses de 2024 o saldo é de 7.529 novas carteiras de trabalho assinadas (116.728 contratações e 109.199 rescisões), 16,67% acima do superávit de 6.453 empregos formais do mesmo período do ano passado (103.700 admissões e 97.247 demissões), 1.076 a mais.

O saldo entre janeiro e setembro de 2024 também é 24,69% superior ao de 6.038 de 2023 inteiro,1.491 a mais. A cidade de Ribeirão Preto ainda registrou superávit em janeiro (821 vagas), fevereiro (1.940, melhor resultado do ano), março (1.145), abril (1.402) e julho (547) e déficit em maio (-247) e junho (-363).

No ano Em doze meses, o superávit é de 7.114 novos postos de trabalho, fruto de 148.999 contratações e 141.885 rescisões. Nos doze meses anteriores, o saldo foi de 6.399 trabalhadores contratados, resultado de 1334.500 admissões e 127.101 demissões. A alta chega a 11,17%. São 715 carteiras assinadas a mais.

No ano passado o superávit foi de 6.038 novos postos (135.9712 admissões e 129.933 demissões). Em 2022, o saldo foi de 11.762 trabalhadores contratados, resultado de 133.817 admissões e 122.055 demissões. O resultado de 2023 é 48,67% inferior. São 5.724 carteiras assinadas a menos.

Ranking Ribeirão Preto encerrou o ano passado com o 35º melhor saldo de emprego formal em todo o país. Ficou em sexto lugar no Estado de São Paulo. Fechou 2022 em sexto lugar no ranking dos municípios paulistas que mais geraram emprego entre janeiro e dezembro. Era a 19ª do país. Porém, em dezembro do ano passado, ficou apenas na 5.553ª posição entre 5.570 municípios.

O superávit de 11.762 novos empregos com carteira assinada registrado na economia de Ribeirão Preto em 2022 é 18,36% inferior na comparação com o saldo de 14.407 vagas abertas em 2021, resultado de 119.728 contratações e 105.321. São 2.645 postos de trabalho a menos.

O déficit de 2.560 vagas de dezembro do ano passado foi o pior desde 2015, quando o rombo foi de 2.520 postos. O saldo de 14.407 empregos formais de 2021 é o melhor resultado anual desde 2010, quando foi de 14.352 novos postos de trabalho – fruto de 109.136 contratações e 94.784 rescisões.

Quatro setores crescem no mês
Segundo o Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego, em Ribeirão Preto, quatro das cinco principais atividades econômicas da cidade fecharam setembro com superávit de vagas de emprego formal – comércio, serviços, construção civil e indústria e e uma ficou estável, a agropecuária.

O comércio fechou setembro com saldo positivo de 308 postos de trabalho, fruto de 3.774 admissões e 3.466 demissões. Nos primeiros nove meses, contratou 32.887 e dispensou 30.748, superávit de 2.139. No ano passado, contratou 36.583 e dispensou 35.499, superávit de 1.084.

O setor de serviços registrou 6.847 contratações e 6.251 rescisões em setembro, superávit de 596 empregos formais. Nos nove primeiros meses, contratou 65.070 e dispensou 61.297, superávit de 3.773. Em 2023, admitiu 77.563 e demitiu 73.433, superávit de 4.130.

A construção civil fechou setembro com déficit de 188 carteiras assinadas, fruto de 984 admissões e 796 demissões. De janeiro a setembro, contratou 8.719 e dispensou 8.076, superávit de 643. No ano passado, contratou 10.495 e dispensou 10.442, superávit de 53.

A indústria admitiu 969 trabalhadores e demitiu 933 em setembro, com saldo positivo de 36 empregos formais fechados. Em nove meses, contratou 9.405 e dispensou 8.543, superávit de 862. De janeiro a dezembro do ano passado, admitiu 10.726 e demitiu 9.982, superávit de 744.

A agropecuária admitiu 43 funcionários e dispensou outros 43, saldo zerado em setembro. Nos nove primeiros meses, contratou 647 e dispensou 535, superávit de 112. De janeiro a dezembro do ano passado, contratou 604 e dispensou 577, superávit de 27.
 

 

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