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Projeto “Pedalando para o Futuro” reinicia atividades em RP 

Projeto “Pedalando para o Futuro” vai até 18 de outubro na EMEF Anísio Teixeira (Divulgação)

O Projeto “Pedalando para o Futuro” reiniciou suas atividades em Ribeirão Preto esta semana. A iniciativa busca promover a educação de trânsito para crianças entre cinco e 12 anos em vários pontos do município. 

Nesta etapa, a ação será na EMEF Anísio Teixeira, que sediará as atividades do projeto por três semanas. Além da abertura, que foi na última segunda-feira, o evento também acontecerá nos dias 4, 7, 11, 14 e 18 de outubro. 

Além dessa escola, o projeto ainda passará, até 28 de março de 2025, por outros nove locais na cidade, entre escolas municipais e núcleos assistenciais. As sedes programadas para as próximas edições são: CEMEI Prof. Eduardo Romualdo, SCFV Marchesi/SCFV Horto Municipal, Alvorada, CEJA, Casinha Azul, Casa das Mangueiras, Associação São Francisco de Assis/GEWO Haus, SCFV Bonfim Paulista e CEMEI João Gilberto Sampaio. 

Antes de chegar a Ribeirão Preto, a atual edição do “Pedalando para o Futuro” passou por cidades da região, como Brodowski, Jardinópolis e Barretos, onde as atividades ocorreram no Hospital de Amor. Iniciado em maio, o projeto atenderá 17 núcleos, entre escolas e entidades assistenciais, até o seu encerramento. 

O principal objetivo da iniciativa é promover, além da educação de trânsito, a cidadania e a sustentabilidade, através da prática do pedal para as crianças. Elas aprendem leis de trânsito, significados das placas, faixas de pedestre e semáforos, assim como toda a sinalização manual usada por ciclistas e a importância do respeito a idosos e crianças. 

Após uma semana de aulas, que ocorrem no contraturno escolar, os participantes são recompensados com uma simbólica carteira de habilitação. 

“O objetivo principal do projeto é inserir as noções de educação de trânsito de forma lúdica. A gente ensina a respeitar as placas, faixas de pedestre, as sinalizações e, principalmente, usar a bicicleta de forma correta, respeitando as leis de trânsito. Acredito que a melhor fase para enraizar essa educação de trânsito é na infância”, explica Gustavo Plotze, coordenador da ação que, desde a primeira fase, iniciada em 2013, já atendeu 17.402 crianças. 

 

 

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