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GCM retoma projeto “Educando Para a Vida”

Com objetivo de contribuir na formação das crianças, as palestras já começaram na escola municipal Domingos Angerami

Projeto foi retomado pela GCM após quatro anos inativo (Foto: Divulgação)

A Guarda Civil Metropolitana de Ribeirão Preto retomou neste mês de junho o projeto “Educando Para a Vida”. Desenvolvido pelos profissionais da GCM nas escolas Municipais, o projeto é semestral e consiste em palestras semanais para alunos do 4º ano, de 9 a 10 anos.

A escola municipal Professor Domingos Angerami, no Complexo Ribeirão Verde, é a primeira a receber o projeto depois de quatro anos inativo. Durante um semestre inteiro os alunos trabalham temas como o combate ao uso de drogas, bebidas alcoólicas e cigarro, combate ao bullying, resolução de conflitos, relacionamento em grupo, estímulo de autoconfiança, dentre outros temas.

“Além de contribuir na formação da criança, o projeto ‘Educando Para a Vida’ trabalha a proximidade do aluno com o profissional de segurança pública criando assim um elo e uma confiança entre sociedade e o trabalho policial”, destacou o comandante da GCM, Tiago Caldeira.

Ainda de acordo com o comandante da GCM, após a conclusão do curso é notável a melhora de conduta e respeito às regras básicas de convivência e aprendizado do aluno para com todos. “Ao final às crianças saem muito mais preparadas para os desafios da vida”, conclui Caldeira.

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Empréstimos do IPM – A Câmara de Vereadores aprovou nesta quinta-feira, 30 de abril, projeto de lei que suspende por quatro meses a cobrança de empréstimos consignados tomados por aposentados e pensionistas do Instituto de Previdência dos Municipiários (IPM) junto aos bancos. Vota­ram a favor 22 parlamentares e três contra: Elizeu Rocha (PP), Renato Zucoloto (PP) e Pauli­nho Pereira (PSDB). Adauto Honorato, o “Marmita” (Pros), não participou da sessão por licença médica. A proposta é do vereador Luis Antônio França (PSB) e tem como objetivo oferecer aos beneficiários do IPM “fôlego” financeiro porque muitos apo­sentados e pensionistas residem com familiares. Por causa da pandemia do novo coronavírus e do distanciamento social, estão impedidos de trabalhar e por isso, estão sem renda. O projeto estabelece que as instituições bancárias deixem de fazer esta cobrança, que é descontada diretamente da con­ta corrente do aposentado ou pensionista antes de o beneficio ser depositado. Caso o estado de calamidade pública na cidade seja prorrogado, o projeto de lei prevê a extensão da suspensão por mais quatro meses. Levantamento feito pelo Tri­buna no segundo semestre do ano passado revelou que, de um total de total de 5.989 benefici­ários do IPM, 5.629 possuíam este tipo de financiamento, ou 94% dos aposentados e pensio­nistas. Entre os trabalhadores da ativa, a situação do endivida­mento em longo prazo também é preocupante. Em julho do ano passado, dos 7.662 funcionários da administração direta, 4.079 fecharam empréstimo consig­nado com mais de 60 parcelas – 53,2% do total de servidores. A Justiça Federal de Brasília já havia decidido obrigar os bancos a suspender por quatro meses a cobrança de crédito consignado de aposentados pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) ou por regime próprio de previdên­cia. Entretanto, a medida nem chegou a ser implementada já que o Banco Central entrou com recurso e o desembar­gador federal Augusto Pires Brandão, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), em Brasília, determinou que a cobrança seja feita. Os descon­tos em folha dos empréstimos consignados prosseguem. Vereadores suspendem cobrança de consignado

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