Tribuna Ribeirão
Esportes

Plínio quer encerrar Paulista com ‘dignidade’

ALFREDO RISK

O Botafogo já está concen­trado desde o encerramento do treino desta segunda-feira (18), para a partida de quarta-feira (20), diante do Santos, em San­ta Cruz, em jogo válido pela última rodada da fase de clas­sificação do Campeonato Pau­lista. Se vencer o Peixe, o Pan­tera irá permanecer na elite do futebol de São Paulo e colocará um ponto final na longa agonia de seus torcedores ao longo de toda a competição.

O Bota também consegui­rá escapar do rebaixamento se empatar com o Alvinegro, desde que o São Caetano não vença o São Paulo, em jogo a ser disputado no estádio Ana­cleto Campanella, no ABC. Todos os 16 times entram em campo, em rodada única, nes­ta quarta-feira e os oito jogos têm inicio marcado para o mesmo horário.

Em entrevista coletiva on­tem, Plínio, o zagueiro e capitão do Tricolor, disse que ‘o sofri­mento irá acabar’ na última ro­dada, mas que o elenco não quer depender de ninguém e irá en­frentar o Santos para conquistar a terceira vitória na competição. Segundo ele, isso poderia ter acontecido em Mirassol, no em­pate em 1 a 1. “Sofremos o gol logo no início do jogo e fomos buscar o empate,” disse. “Cria­mos algumas chances depois, que poderiam nos dar a vitória, porém não fomos felizes nas fi­nalizações,” lamentou.

O ‘Xerifão’, como é chama­do, alegou que quer encerrar a participação no Paulistão deste ano com dignidade, o que sig­nifica conquistar um resultado positivo e se livrar da ameaça da degola. “Uma vitória contra o Santos irá tirar a má impres­são do início do campeonato, quando o time não conseguiu se encontrar e somou várias derrotas,” disse.

Para o zagueiro, o fator casa pode ser decisivo. Indagado se o Santos poderia estar abalado com o atraso no pagamento da folha de fevereiro, o que deverá ser resolvido somente no final da semana, segundo a diretoria do clube praiano, Plínio garan­tiu que esse tipo de problema não afeta os jogadores. “Quan­do a gente entra em campo es­quece esse tipo de coisa e joga pelo clube, pela família, pela torcida,” observou.

Indagado se gostaria de sa­ber o placar da rodada duran­te o transcorrer do jogo pelo serviço de som do estádio, ele disse que não, pois não gosta­ria de se deixar influenciar por isso. “Prefiro jogar sem saber de nada o que está acontecendo no outro jogo,” afirmou.

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O Bota também consegui­rá escapar do rebaixamento se empatar com o Alvinegro, desde que o São Caetano não vença o São Paulo, em jogo a ser disputado no estádio Ana­cleto Campanella, no ABC. Todos os 16 times entram em campo, em rodada única, nes­ta quarta-feira e os oito jogos têm inicio marcado para o mesmo horário.

Em entrevista coletiva on­tem, Plínio, o zagueiro e capitão do Tricolor, disse que ‘o sofri­mento irá acabar’ na última ro­dada, mas que o elenco não quer depender de ninguém e irá en­frentar o Santos para conquistar a terceira vitória na competição. Segundo ele, isso poderia ter acontecido em Mirassol, no em­pate em 1 a 1. “Sofremos o gol logo no início do jogo e fomos buscar o empate,” disse. “Cria­mos algumas chances depois, que poderiam nos dar a vitória, porém não fomos felizes nas fi­nalizações,” lamentou.

O ‘Xerifão’, como é chama­do, alegou que quer encerrar a participação no Paulistão deste ano com dignidade, o que sig­nifica conquistar um resultado positivo e se livrar da ameaça da degola. “Uma vitória contra o Santos irá tirar a má impres­são do início do campeonato, quando o time não conseguiu se encontrar e somou várias derrotas,” disse.

Para o zagueiro, o fator casa pode ser decisivo. Indagado se o Santos poderia estar abalado com o atraso no pagamento da folha de fevereiro, o que deverá ser resolvido somente no final da semana, segundo a diretoria do clube praiano, Plínio garan­tiu que esse tipo de problema não afeta os jogadores. “Quan­do a gente entra em campo es­quece esse tipo de coisa e joga pelo clube, pela família, pela torcida,” observou.

Indagado se gostaria de sa­ber o placar da rodada duran­te o transcorrer do jogo pelo serviço de som do estádio, ele disse que não, pois não gosta­ria de se deixar influenciar por isso. “Prefiro jogar sem saber de nada o que está acontecendo no outro jogo,” afirmou.

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