Tribuna Ribeirão
Esportes

Em último jogo pela Superliga, Vôlei Ribeirão é derrotado pelo SESC-RJ

Renan Bin/ FollowX Comunicação

Cavalo começou bem e venceu primeiro set, mas acabou levando a virada; equipe já havia garantido vaga na próxima edição

O São Francisco Saúde/Vôlei Ribeirão encerrou na noite deste sábado (16) sua participação na Superliga Cimed 2018/19. No último jogo, acabou derrotado pelo Sesc-RJ, no Ginásio da Cava do Bosque, por 3 sets a 1 (25/20, 14/25, 22/25 e 22/25), na última rodada da fase de classificação.

O ponteiro Alisson Melo foi o maior pontuador do Vôlei Ribeirão com 14 pontos, seguido de Alemão com 12 e Ricardo com 11. Wallace, do Sesc-RJ, anotou 25 pontos e Tiago Barth recebeu Troféu Viva Vôlei como o melhor atleta da partida.

“A gente fez um primeiro set com um ritmo muito intenso e o Sesc demorou um pouco até entender este processo. Mas é uma grande equipe, com jogadores talentosíssimos. Com a intensidade deles nos outros sets, não conseguimos acompanhar. Depois o jogo chegou a ficar equilibrado, mas no momento decisivo alguns jogadores deles fazem uma diferença monstruosa. Gostei da valentia e da dedicação do Vôlei Ribeirão. É sempre complicado enfrentar o Sesc”, finalizou Pacheco.

O jogo ainda marcou a estreia de João Vitor Meirelles, de apenas 18 anos, aprovado em peneira a equipe. “Eu não esperava, foi muito emocionante quando o Pacheco me chamou para entrar no jogo. Mas me preparei, vinha treinando e esperava essa oportunidade. Eu estava pronto e foi muito bom estrear contra uma das melhores equipes do Brasil, contra jogadores de Seleção Brasileira. Foi uma emoção intensa”, disse.

Na competição o Cavalo Ace acumulou seis vitórias e 19 pontos, o que lhe assegurou a permanência na principal divisão do vôlei nacional ocupando a décima colocação – Caramuru-PR e São Judas Voleibol foram os dois rebaixados para a Superliga B. Em 2019/20, o time ribeirão-pretano segue entre os 12 melhores do Brasil.

“Nossa realidade era essa, a de brigar para permanecer na Superliga. Em determinado momento criamos possibilidades para algo mais, mas a Superliga é muito dura. Um time com um orçamento como o nosso não é fácil se manter na elite. E a gente conseguiu”, analisou o treinador Marcos Pacheco.

Agora, a equipe sai de férias e logo começa a trabalhar para a temporada 2019/20. A expectativa é de que o treinador Pacheco permaneça e novamente comande o Cavalo. O primeiro compromisso de Ribeirão é em agosto, no Campeonato Paulista.

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O São Francisco Saúde/Vôlei Ribeirão encerrou na noite deste sábado (16) sua participação na Superliga Cimed 2018/19. No último jogo, acabou derrotado pelo Sesc-RJ, no Ginásio da Cava do Bosque, por 3 sets a 1 (25/20, 14/25, 22/25 e 22/25), na última rodada da fase de classificação.

O ponteiro Alisson Melo foi o maior pontuador do Vôlei Ribeirão com 14 pontos, seguido de Alemão com 12 e Ricardo com 11. Wallace, do Sesc-RJ, anotou 25 pontos e Tiago Barth recebeu Troféu Viva Vôlei como o melhor atleta da partida.

“A gente fez um primeiro set com um ritmo muito intenso e o Sesc demorou um pouco até entender este processo. Mas é uma grande equipe, com jogadores talentosíssimos. Com a intensidade deles nos outros sets, não conseguimos acompanhar. Depois o jogo chegou a ficar equilibrado, mas no momento decisivo alguns jogadores deles fazem uma diferença monstruosa. Gostei da valentia e da dedicação do Vôlei Ribeirão. É sempre complicado enfrentar o Sesc”, finalizou Pacheco.

O jogo ainda marcou a estreia de João Vitor Meirelles, de apenas 18 anos, aprovado em peneira a equipe. “Eu não esperava, foi muito emocionante quando o Pacheco me chamou para entrar no jogo. Mas me preparei, vinha treinando e esperava essa oportunidade. Eu estava pronto e foi muito bom estrear contra uma das melhores equipes do Brasil, contra jogadores de Seleção Brasileira. Foi uma emoção intensa”, disse.

Na competição o Cavalo Ace acumulou seis vitórias e 19 pontos, o que lhe assegurou a permanência na principal divisão do vôlei nacional ocupando a décima colocação – Caramuru-PR e São Judas Voleibol foram os dois rebaixados para a Superliga B. Em 2019/20, o time ribeirão-pretano segue entre os 12 melhores do Brasil.

“Nossa realidade era essa, a de brigar para permanecer na Superliga. Em determinado momento criamos possibilidades para algo mais, mas a Superliga é muito dura. Um time com um orçamento como o nosso não é fácil se manter na elite. E a gente conseguiu”, analisou o treinador Marcos Pacheco.

Agora, a equipe sai de férias e logo começa a trabalhar para a temporada 2019/20. A expectativa é de que o treinador Pacheco permaneça e novamente comande o Cavalo. O primeiro compromisso de Ribeirão é em agosto, no Campeonato Paulista.

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