Tribuna Ribeirão
Economia

Plenário do Senado aprova projeto do cadastro positivo

O plenário do Senado Fe­deral aprovou na tarde desta quarta-feira, 13 de março, por 66 votos a cinco, o projeto de lei que cria o novo cadastro po­sitivo de crédito. O projeto, um dos de maior interesse do Ban­co Central, torna compulsória a entrada no cadastro positivo de todas as pessoas físicas e jurídi­cas, com a criação de um banco de dados sobre informações dos pagamentos em dia e de em­préstimos quitados.

O cadastro positivo é uma espécie de histórico de crédito de cada consumidor. Por meio des­se histórico, uma loja poderia, por exemplo, saber se determi­nado cliente costuma pagar em dia suas contas, representando um risco de calote menor. Com isso, poderia oferecer um crédito com juros menores. A Câmara concluiu no dia 20 de fevereiro a votação dos destaques apresen­tados ao projeto de lei.

Por ser do Senado, o texto teve de voltar à Casa, onde foi aprovado nesta quarta cedo pela Comissão de Constitui­ção, Justiça e Cidadania sem alterações. Após a sanção do presidente da República, o Banco Central deve editar uma regulamentação, em um prazo de até 90 dias. Depois disso, há ainda um prazo adi­cional, para que as empresas possam se adaptar.

O senador Tasso Jereissa­ti (PSDB-CE), que foi relator do texto na CCJ, voltou a dizer que as modificações feitas pela Câmara dos Deputados foram importantes e aperfeiçoaram o projeto. “O Banco Central se comprometeu a ir ao Senado em seis meses apresentar um relató­rio com os resultados concretos em relação aos juros e ao spread bancário”, disse.

Atualmente, o cadastro é formado apenas por consumi­dores que solicitam a inclusão no banco de dados. Com o texto aprovado no Congres­so, a inclusão no cadastro será automática, sendo que o con­sumidor que quiser sair terá de solicitar a exclusão.

Os dados serão geridos por empresas de crédito, que pode­rão definir uma nota para cada tipo de consumidor para classi­ficá-los como bons pagadores ou maus pagadores. As empre­sas em geral poderão fornecer dados para o cadastro positivo, assim como as instituições fi­nanceiras autorizadas a funcio­nar pelo Banco Central.

Postagens relacionadas

Bolsa a caminhoneiros vai custar R$ 4 bi

Redação 1

Etanol está mais competitivo em relação à gasolina em 10 Estados

Redação 2

RP deve R$ 48,8 milhões em IPVA

Redação 2
Economia

Plenário do Senado aprova projeto do cadastro positivo

O plenário do Senado Fe­deral aprovou na tarde desta quarta-feira, 13 de março, por 66 votos a cinco, o projeto de lei que cria o novo cadastro po­sitivo de crédito. O projeto, um dos de maior interesse do Ban­co Central, torna compulsória a entrada no cadastro positivo de todas as pessoas físicas e jurídi­cas, com a criação de um banco de dados sobre informações dos pagamentos em dia e de em­préstimos quitados.

O cadastro positivo é uma espécie de histórico de crédito de cada consumidor. Por meio des­se histórico, uma loja poderia, por exemplo, saber se determi­nado cliente costuma pagar em dia suas contas, representando um risco de calote menor. Com isso, poderia oferecer um crédito com juros menores. A Câmara concluiu no dia 20 de fevereiro a votação dos destaques apresen­tados ao projeto de lei.

Por ser do Senado, o texto teve de voltar à Casa, onde foi aprovado nesta quarta cedo pela Comissão de Constitui­ção, Justiça e Cidadania sem alterações. Após a sanção do presidente da República, o Banco Central deve editar uma regulamentação, em um prazo de até 90 dias. Depois disso, há ainda um prazo adi­cional, para que as empresas possam se adaptar.

O senador Tasso Jereissa­ti (PSDB-CE), que foi relator do texto na CCJ, voltou a dizer que as modificações feitas pela Câmara dos Deputados foram importantes e aperfeiçoaram o projeto. “O Banco Central se comprometeu a ir ao Senado em seis meses apresentar um relató­rio com os resultados concretos em relação aos juros e ao spread bancário”, disse.

Atualmente, o cadastro é formado apenas por consumi­dores que solicitam a inclusão no banco de dados. Com o texto aprovado no Congres­so, a inclusão no cadastro será automática, sendo que o con­sumidor que quiser sair terá de solicitar a exclusão.

Os dados serão geridos por empresas de crédito, que pode­rão definir uma nota para cada tipo de consumidor para classi­ficá-los como bons pagadores ou maus pagadores. As empre­sas em geral poderão fornecer dados para o cadastro positivo, assim como as instituições fi­nanceiras autorizadas a funcio­nar pelo Banco Central.

Postagens relacionadas

Inflação de produtos na saída das fábricas fica em 0,91% em novembro

Redação 1

Indicador Ipea – Inflação de pobres supera a dos ricos

Redação 1

Real é a terceira moeda que mais perdeu valor

Redação 1
Economia

Plenário do Senado aprova projeto do cadastro positivo

O plenário do Senado Fe­deral aprovou na tarde desta quarta-feira, 13 de março, por 66 votos a cinco, o projeto de lei que cria o novo cadastro po­sitivo de crédito. O projeto, um dos de maior interesse do Ban­co Central, torna compulsória a entrada no cadastro positivo de todas as pessoas físicas e jurídi­cas, com a criação de um banco de dados sobre informações dos pagamentos em dia e de em­préstimos quitados.

O cadastro positivo é uma espécie de histórico de crédito de cada consumidor. Por meio des­se histórico, uma loja poderia, por exemplo, saber se determi­nado cliente costuma pagar em dia suas contas, representando um risco de calote menor. Com isso, poderia oferecer um crédito com juros menores. A Câmara concluiu no dia 20 de fevereiro a votação dos destaques apresen­tados ao projeto de lei.

Por ser do Senado, o texto teve de voltar à Casa, onde foi aprovado nesta quarta cedo pela Comissão de Constitui­ção, Justiça e Cidadania sem alterações. Após a sanção do presidente da República, o Banco Central deve editar uma regulamentação, em um prazo de até 90 dias. Depois disso, há ainda um prazo adi­cional, para que as empresas possam se adaptar.

O senador Tasso Jereissa­ti (PSDB-CE), que foi relator do texto na CCJ, voltou a dizer que as modificações feitas pela Câmara dos Deputados foram importantes e aperfeiçoaram o projeto. “O Banco Central se comprometeu a ir ao Senado em seis meses apresentar um relató­rio com os resultados concretos em relação aos juros e ao spread bancário”, disse.

Atualmente, o cadastro é formado apenas por consumi­dores que solicitam a inclusão no banco de dados. Com o texto aprovado no Congres­so, a inclusão no cadastro será automática, sendo que o con­sumidor que quiser sair terá de solicitar a exclusão.

Os dados serão geridos por empresas de crédito, que pode­rão definir uma nota para cada tipo de consumidor para classi­ficá-los como bons pagadores ou maus pagadores. As empre­sas em geral poderão fornecer dados para o cadastro positivo, assim como as instituições fi­nanceiras autorizadas a funcio­nar pelo Banco Central.

Postagens relacionadas

Agência Brasil explica: como declarar compra e venda de imóvel no IR

Redação 1

Loterias podem pagar R$ 50,5 mi

Redação 1

Justiça mantém contribuição sindical extinta pela reforma trabalhista

Redação 1

Utilizamos cookies para melhorar a sua experiência no site. Ao continuar navegando, você concorda com a nossa Política de Privacidade. Aceitar Política de Privacidade

Social Media Auto Publish Powered By : XYZScripts.com