O Botafogo sofreu sua sétima derrota em nove jogos no Campeonato Paulista, na noite desta segunda-feira, por 2 a 1, em Campinas diante da Ponte Preta, com direito a um pênalti perdido por Nadson, aos 28 da segunda etapa. Com o resultado, o Pantera permaneceu na zona de rebaixamento da competição, com quatro pontos ganhos, a mesma pontuação que o São Bento, porém com uma vitória contra nenhuma do clube de Sorocaba. “A bola não quer entrar. Jogamos para vencer, criamos oportunidades e perdemos,” disse o zagueiro Ednei.
O time comandado por Roberto Cavalo começou melhor que a Macaca e sustentou melhor volume de jogo durante grande parte da etapa inicial. Em uma das oportunidades, o atacante Pimentinha perdeu gol feito ao furar uma boa que sobrou na marca do pênalti. A segunda chance aconteceu quando o goleiro fez uma grande defesa em cabeceio do centroavante Rafael Costa.
A reação da Ponte Preta começou após a marca dos 25 minutos quando o Pantera deixou de fazer a marcação sob pressão. O gol da equipe campineira saiu aos 44 minutos, que se aproveitou de uma saída errada da defesa para o meio-campo. Diego Renan aproveitou a oportunidade e colocou Hugo Cabral diante do gol para tocar com facilidade para a rede.
A reação do Botafogo aconteceu aos três minutos do segundo tempo, quando o centroavante Rafael Costa mandou para o fundo do gol em um levantamento feito pela esquerda pelo lateral Pará.
O Botafogo esboçava reagir e buscar a vitória, porém foi surpreendido novamente pela Ponte Preta. Aos 12 minutos, Matheus Vargas desempatou a partida, em um lance que começou com Matheus Oliveira em jogada sobre Pará e que terminou nos pés do xará Matheus Vargas: 2 a 1 para o time dirigido por Jorginho.
Aos 26, o estreante Erick Luis recebeu a bola de Pimentinha, passou pelo goleiro e foi derrubado dentro da área. O meia Nadson bateu a meia altura e o arqueiro Ivan defendeu a cobrança, diante de um público de 2.104 torcedores.
O Botafogo volta a campo nesta sexta-feira (8) diante do Bragantino, às 18h45, no estádio santa Cruz.
Foto: Alfredo Risk – Arquivo Tribuna